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25 março 2015

EHS5: O Primeiro e o Último Filho + Batidas na Porta + A Caveira


Olá skyscrapers!

Hoje vim trazer para vocês mais um post do Especial Horas Sombrias! Está quase no fim o especial de resenhas, mas o EHS continuará, da mesma forma que estava antes, okay?

Agora, vamos às resenhas:

Conto: O Primeiro e o Último Filho
Autor: Liége Báccaro Toledo

Adara vai de encontro a uma bruxa com a intensão de conquistar seu amado Ramon, homem por quem ela é apaixonada, mas é casado com sua amiga. Para tê-lo, ela é capaz de qualquer coisa, mas lembre-se: todo ato tem seus perigos e suas consequências, e todo serviço tem seu preço.

Uma pequena opinião: Esse conto realmente me surpreendeu. O final... Adorei o final! Eu queria muito que esse conto se tornasse um livro. A cena do desespero de Adara com muitos detalhes, mostrando cada cena que foi contada em seu tempo mesmo, seria muito bom. Só acho que o nome do conto devia ser "Filho de Ninguém", acho que descreve bem, rs.

Conto: Batidas na Porta
Autor: R. M. Paiva

Ângela está dormindo, sozinha em casa, quando é despertada por fortes batidas em sua porta. Algo está fora do normal, e a menina de 14 anos não sabe se vai ver o que está acontecendo ou se permanece em seu quarto.

Uma pequena opinião: Na verdade, não gostei muito desse conto... achei bem fraco. Achei as descrições boas, e a personagem principal também, mas não gostei muito da história como um todo.

Conto: A Caveira
Autor: Amanda Leonardi

A personagem conta sua experiência com uma pintura: ele estava no museu e a pintura de uma caveira chamou sua atenção, pela vivacidade da obra. Ele gostou tanto que começou a pensar em como seria a sua própria caveira, se era tão bela como aquela, e esse pensamento tomou seus dias.

Uma pequena opinião: Esse conto me deixou com ideias bem divergentes... ao mesmo tempo que gostei do conto e achei toda essa parte psicológica muito boa, não achei que ele se encaixou no padrão que o livro toma. Porém, não achei que ele ter mudado não seja bom, pelo contrário: gostei da mudança. Só senti falta de um pouco de surpresa... gosto de ser surpreendida, e esse foi um conto bem previsível. Gosto muito de suspense psicológico, e acho que a autora o fez muito bem.

Dos três criticados hoje, o que mais gostei foi "O Primeiro e o Último Filho"  e o que menos gostei foi "Batidas na Porta", mas acho que ficou bem claro nas resenhas, né? Vocês já deviam esperar essas escolhas...

E vocês, já leram o livro? O que acharam desses contos? Gostam de suspense psicológico, como eu?

Se quiser adquirir o livro, entre na página loja, aqui no blog, e veja como.

~xoxo


17 março 2015

EHS4: O Demônio Atrás da Porta + Táxi + O Pianista


Olá skyscrapers! 

Hoje, como terceiro post do especial, estou voltando com o especial Horas Sombrias! Os três contos de hoje são muito bons, espero que gostem. Vamos lá?

Conto: O Demônio Atrás da Porta
Autor: Kleberson Arcanjo

Nathaniel é um menino de 4 anos, e a história começa com ele ouvindo uma história de seu pai antes de dormir. Ele acorda com um ruído estranho, mas não havia nada em seu quarto, e logo voltou a dormir. Ouviu o ruído novamente, e dessa vez ele o dono do barulho entrou em seu quarto, o que será esse ser e o que ele quer com o pequeno Nathaniel?

Uma pequena opinião: Creio que, devido ao limite de palavras, muitas passagens tiveram que ser resumidas. Esse conto poderia facilmente ser um livro, ou um filme. As coisas vem na sua mente com muita clareza. E ainda a referência que tem... Não quero dar spoilers, então não vou falar qual é, mas é uma das histórias que mais gosto. E coube muito bem, ficou ótimo um complementando um outro, os ciclos abrindo e fechando... adorei.

Conto: Táxi
Autor: Luana Navarro

Lia é uma mulher bem-sucedida, que vive em São Paulo, onde o trânsito não anda e sempre nos atrasa, está no carro com um taxista bem apressado e com seu filho que poderia nascer a qualquer momento. Depois de um tempo, o taxista começou a conversar com ela, e algo na forma que ele falava ou em seu tom de voz incomodou a mulher. Seria besteira ou um sexto sentido?

Uma pequena opinião: Essa foi a protagonista mais fácil de torcer até agora! Simpatizei com ela de cara, creio que me identifiquei, pois já estive em uma situação parecida de pressentimento (só que sem a parte do filho, se bem que isso me ajudou a gostar ainda mais dela). A história está bem construída, gostei bastante de como ela terminou e da corrida louca por SP, que foi um ótimo cenário para a história.

Conto: O Pianista
Autor: Thays Martins de Paiva

A  história começa com um homem tocando piano de forma majestosa, e sua platéia contente, extasiada, aplaudindo de pé a cada música finalizada. O musicista na verdade havia feito um tipo de pacto com Hades,que agora mandou seus servos atrás dele. O que ele pode fazer para fugir dali? E o que ele havia feito para aborrecer Hades?

Uma pequena opinião: Essa história está numa mescla muito boa com o Drama. Gosto de histórias assim, porém achei que ela foi pouco desenvolvida. Entendo que o limite de caracteres era baixo, mas não consegui me apegar ao personagem a ponto de sofrer junto com ele, infelizmente.

Como fiz nos anteriores, vou classificar o melhor e o pior do post, dos três criticados hoje. O que mais gostei foi O Demônio Atrás da Porta, e o que menos gostei foi O Pianista, justamente por não conseguir me apegar aos personagens. 

E vocês, o que acharam? Se interessaram por algum deles? 

~xoxo


11 março 2015

Resenha: A Menina que Roubava Livros


Olá Skyscrapers!

Hoje eu vim trazer a primeira resenha do especial! É sobre um livro que me emocionou muito e que está entre os meus queridinhos - e também me ensinou um pouco de alemão, pelo menos a parte dos xingamentos, rs - , é "A Menina que Roubava Livros". Já vi o filme também, e em breve trarei a crítica e a comparação para vocês, porque agora é hora de falar de comoção! Vamos lá?

Nome: A Menina que Roubava Livros
Autor: Markus Zusak
Páginas: 480
Editora: Intrínseca
Sinopse: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.


Primeiro, as cores.
   Depois, os humanos.
   Em geral, é assim que vejo as coisas.
   Ou, pelo menos, é o que tento.

      • EIS UM PEQUENO FATO •
            Você vai morrer.
É assim que começa A Menina que Roubava Livros. A Morte se apresenta e é ela que conta a história de Liesel Meminger. A história se passa na Segunda Guerra Mundial, durante a "liderança" de Hitler.

Liesel e seu irmão estão no trem com sua mãe quando seu irmão falece, e esse é o primeiro encontro da Morte com a menina. A viagem é interrompida e seu irmão é enterrado num cemitério próximo. Um dos coveiros deixa cair um livro, e Liesel rapidamente o pega, seu primeiro roubo: O manual do coveiro


Ela é levada para um casal que iria adotá-la: Rosa e Hans Hubermann, seus novos "pais". 

Rosa é nervosa, grosseira e rigorosa de início, mas no decorrer da leitura vamos entendendo mais a mulher e começamos a nos afeiçoar por ela. Ela na verdade é carinhosa, e esse seu modo de agir é só o que ela se tornou para lidar com tudo, é uma imagem que a faz se sentir mais forte. A gente até se apega aos apelidos saukerl e saumensch e até passa a considerá-los amorosos.

Hans é atencioso e carinhoso, sempre esquecendo dele mesmo para ajudar a quem ama e fazendo de tudo para colocar um sorriso no rosto de sua mulher e sua nova filha, e também sempre tenta ajudar os outros no que pode. Outro ponto marcante de Hans é seu acordeão, que por sinal a menina ama escutar.
O ser humano não tem um coração como o meu. O coração humano é uma linha, ao passo que o meu é um círculo, e tenho a capacidade interminável de estar no lugar certo na hora certa. A conseqüência disso é que estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiúra e sua beleza, e me pergunto como uma mesma coisa pode ser as duas. Mas eles tem uma coisa que eu invejo. Que mais não seja, os humanos têm o bom senso de morrer.
Liesel acorda várias vezes durante a noite com pesadelos, e é seu pai adotivo que vai confortá-la. Ela é muito apegada ao seu primeiro livro, mesmo não sabendo lê-lo, pois a faz se lembrar de sua mãe biológica e de seu irmão. 

No decorrer da história tem mais duas pessoas que se tornam importantes na vida da menina: Rudy e Max.


Rudy é seu vizinho e seu primeiro amigo. Eles passam o dia todo juntos: vão para a escola juntos, brincam juntos, brigam, apostam corridas, se metem em encrencas, fazem coisas erradas, se ajudam, compartilham medos e segredos. Liesel confia em Rudy e ele a faz se sentir bem, e o menino também se sente assim com relação a ela. 

Max é outro ponto de paz para Liesel, e um mudou completamente a vida do outro. Max é um judeu que sua família está cuidando e escondendo no porão, e um se apega ao outro com todas as suas forças, como se fosse isso que os mantivesse vivos.
Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito.
Aos poucos Liesel vai aprendendo a ler e escrever e vai começando a enxergar o mundo com seus próprios olhos, não somente pelo que as pessoas falam dele. Ela se conecta com as palavras e tem uma relação de amor e ódio com elas, pois, ao mesmo tempo que elas podem tornar nosso dia cinzento, elas também podem colorir tudo. Liesel se apega às palavras e, pode ter certeza, ela sabe como usá-las.
Lamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo.
Tudo que eu for tentar falar sobre esse livro não será o suficiente. Sabe aquele livro que você levaria com você sua vida inteira? Aquele livro que muda te envolve e te cativa? Esse livro é A Menina que Roubava Livros. Com certeza ele entra para a listinha de "livros para ler antes de morrer. 

No início eu não achei que fosse gostar tanto, nos primeiros capítulos eu não entendia como o livro poderia ter chegado ao ponto de render tantos comentários apaixonados como os que eu ouvia, mas no decorrer das páginas tudo foi ficando bem claro, e eu passei a ser essa pessoa apaixonada que falava dele.


O diferencial de Markus Zusak chamou a minha atenção e foi um ponto de extrema importância para essa obra: a Morte narrando a história, sem nem sabermos ao certo quem ou o quê e como ela é, sua forma poética e única de escrever e descrever os acontecimentos, e o fato de que o livro te prende e te cativa tanto sem um ponto de suspense. Sim, a Morte conta se a pessoa vai ou não ficar viva, às vezes até como e quando morrerá e, quando algum ponto de curiosidade está se formando, a Morte já te conta o final disso antes de terminar o capítulo.

A arte do livro também está sensacional! As ilustrações estão divinas, tanto a da capa como algumas que vão aparecendo no decorrer do livro, a mudança das letras em determinadas partes... tudo ficou muito lindo. 
Quando Liesel se foi nesse dia, disse uma coisa com grande constrangimento. Na tradução, lutou com duas palavras gigantescas, carregou-as no ombro e as largou como um par atamancado aos pés de de Ilsa Hermann. Elas caíram de banda, quando a menina deu uma guinada e não pôde mais suportar o peso. Juntas, as duas ficaram no chão, grandes, altas e canhestras.
- Duas Palavras Gigantescas-
sinto muito.
O único defeito que encontrei é que as páginas são bem fininhas, então às vezes as letras da página anterior se embaralhavam com as do verso dessa folha, e isso me atrapalhou um pouco. Mas foi só isso, todo o trabalho da editora está lindo, é uma verdadeira obra de arte.

É uma história emocionante, você se apaixona mais e mais a cada página, as palavras ficam gravadas em sua memória. Liesel é única, e todos os personagens são cativantes - em particular, Rudy, meu preferido, cof cof.
Talvez esse seja um castigo justo para aqueles que não possuem coração: só perceber isso quando não pode mais voltar atrás.
Esse tipo de livro leva suas emoções ao extremo. Eu me apaixonei, dê uma chance a ele e você se apaixonará também, porque "quando a morte conta uma história, você deve parar para ler.", e não vai se arrepender.

~xoxo
Está aí uma coisa que nunca saberei nem compreenderei - do que os humanos são capazes.

09 março 2015

Especial: Resenhas e Mini-Resenhas


Olá skyscrapers!

No final do ano tínhamos combinado três especiais, vocês se lembram? Um de Críticas de filmes e séries (finalizado), um de Reviews (também finalizado) e ficou faltando o de Resenhas, que é o que vim falar com vocês hoje! Eu havia dito que esse seria diferente, e vim explicar como será.

Serão 10 resenhas no total, 5 de cada tipo, e serão todas postadas ainda esse mês, mas sem uma data fixa. As postagens de outras temáticas não deixarão de aparecer, como nos outros especiais. E, quando acabar o especial, trago o novo Lay pra vocês! Estou finalizando ele, está bem mais prático, creio que irão gostar bastante. 

Tenho também alguns recadinhos pra vocês:

O Twitter e o Instagram já estão atualizados e ativos, quase todos os problemas foram solucionados, só não consegui sincronizar os dois ainda... mas isso é de menos. Consegui também o apoio de algumas editoras nessas redes sociais, é só clicar lá que falei sobre isso! 

Estou postando notícias no Twitter agora! Então para ficar por dentro das novidades em filmes, livros e séries, é só acompanhar lá! Logo levo isso pro face também, mas creio que demorará um pouco mais...

O especial de fanfics ainda não tem data, falo sobre ele mais pra frente, mas não esqueci, hein. 

Os avisos agora serão feitos pelo Twitter, colocarei aqui somente alguns mais específicos por enquanto, mas com a vinda do novo lay eles não aparecerão mais em postagens, Falo mais sobre isso quando atualizar tudo.

E é isso, gente. Espero que gostem do especial! Se tiverem algum pedido para fazer é só deixar nos comentários ou nas redes sociais. 

Lembrando: as 10 resenhas/mini-resenhas serão postadas até 31/03.

~xoxo

11 fevereiro 2015

Por Episódio: The Big Bang Theory S08 E03



Olá skyscrapers!

Hoje eu vim trazer pra vocês o sétimo e último post do especial Por Episódio, e em breve falo a data do próximo especial (que será de resenhas), e também falarei as modificações, pois ele será um pouco diferente dos outros. Trouxe mais um episódio da série TBBT, vamos conferir?

Esse post contém muitos spoilers, então, se você ainda não assistiu ao episódio, sugiro que não o leia. Ou leia somente o que está escrito após a última foto.



Começa com Howard treinando no videogame um arremesso no basebol (queriam um astronauta para fazê-lo na abertura e Howard foi o escolhido). Bernadette diz que ajudará Howard a praticar, já que ele ficou dolorido de "jogar ar na tv".



Howard, Bernadette e Raj vão treinar. Howard fica apavorado e Bernie irritada, pois Howard não vai bem em nenhum de seus arremessos, não importando o quanto treine.

Começamos a ver mais características marcantes nas personagens femininas da série, não somente com Bernadette, mas com Amy também. Elas fortalecem as características já conhecidas, e começamos a conhecê-las realmente, como conhecemos aos meninos e à Penny, e de agora em diante isso só crescerá. Gosto da relação do casal citado acima, eles estão mais maduros, tanto quanto pessoas quanto na relação, sem deixar seus costumes.


Amy e Sheldon estão voltando de um jantar, onde Sheldon deu uma pequena palestra para ela e para o garçom. Ele está compensando-a pelos encontros que "perdeu" enquanto estava em viagem. Em um desses encontros, eles saem com  Leonard e Penny em um encontro duplo e Sheldon diz que ele e Amy tem o melhor relacionamento do grupo, enquanto Leonard e Penny tem o pior, ficando atrás até de Penny com a bebida.

Os amigos começam a discutir sobre qual relação é melhor. Penny diz para ele não se importar tanto. Leonard não aceita o que Sheldon está dizendo, ele diz que não se deve dar notas para tudo, mas o nerd afirma que tudo pode ser quantificado. Ele mostra um tipo de teste, que foi o que ele e Amy fizeram: o teste quantifica o relacionamento para ver se está bom (eles tiraram 8,2). Leonard pensa em fazer, mas Penny diz que não quer e se aborrece.


Leonard vai falar com Penny. Ela conta que está preocupada com o casamento, já que eles não tem nada em comum, e isso a assusta. Leonard diz que também está assustado, e isso apavora ainda mais a garota. Leonard e Penny voltam para a mesa. Ela decide fazer o teste, mas Leonard diz que não é necessário, que a nota não importa, que o medo também não, e que tudo o que ele quer é fazer isso com ela.

Todos os personagens passaram por uma grande transformação nessa temporada, mas a principal mudança foi a de Dr. Cooper. Ele está muito mais maduro, está aceitando melhor as coisas e lidando melhor com as pessoas. Também vemos que agora ele demonstra - ainda que seja pouco - o que ele sente, ele está começando a aceitar o seu lado emocional, principalmente com relação à Amy, que era o que mais o assustada por não conseguir explicar o que ocorria.

Quanto à Leonard e Penny, eles demonstram uma insegurança que eu, particularmente, já achava que eles tinham, e estava achando estranho não a terem citado. Agora tudo se explica, e não podiam ter escolhido melhor maneira para retratar e resolver isso.


Howard fala com Mike (astronauta que foi ao espaço com ele), conta sobre o convite e pede conselhos; Mike diz para ele rejeitar poque não há vantagem alguma nisso, e ele pode se tornar uma piada. Howard vai fazer o arremesso assim mesmo, ignorando todos os comentários negativos que recebeu, e todo o grupo vai lá para apoiá-lo. Ele faz um pequeno discurso e diz que o arremesso não será feito exatamente por ele, mas sim por uma de suas criações: o que o levou ao espaço, o protótipo do MARS ROVER, mas isso também acaba não dando muito certo, porque ele vai beeem devagar.


Fechando o episódio com o motivo de seu início, e com uma cena igualmente ou até mais cômica, o episódio termina deixando os espectadores satisfeitos. Porém, embora o episódio tendo retratado muitas coisas necessárias para um início de temporada e conseguindo seguir o nível, eu não daria nota total a ele. Foi um episódio bom? Sim. Porém não foi um episódio que prende quem está assistindo, é algo que poderia ser pausado e visto depois sem perder o humor do momento ou deixar a pessoa pensando sobre ele, ansiando por terminar. Se fosse dar uma nota, ficaria entre 3 e 4.

E é isso, amores. Espero que tenham gostado. Estou trabalhando no layout modificado, e espero que vocês gostem. Mas também não mudará muita coisa, somente algumas páginas, mas será bem fácil de se localizar e acostumar.

Com esse post encerro o especial Por Episódio, voltando ao fluxo de postagens normal do blog. Se quiserem mais especiais como esse é só deixar nos comentários, okay? okay.

E vocês, o que acharam do episódio? Concordam com a minha opinião final? O que esperam para o resto da série? Deixe sua resposta nos comentários!

~ Xoxo

04 fevereiro 2015

Por Episódio: The Flash S01 E03


Olá skyscrapers!

Hoje eu vim trazer para vocês o sexto post do Especial Por Episódio, dessa vez com a série The Flash. Estou amando a série, espero que façam mais séries assim! Seria ótimo fazer uma assim com o homem de ferro, né? Okay, sou suspeita pra falar, ele é um dos meus heróis favoritos.

Esse post contém muitos spoilers, então, se você ainda não assistiu ao episódio, sugiro que não o leia. Ou leia somente o que está escrito após a última imagem


Logo de início vemos Barry alternando entre sua vida normal, saindo com Iris, e sua vida de super-herói, fazendo o que tem que ser feito sem ser visto. Por essa cena, podemos ver que a jornada do herói ainda não terminou, ele ainda está se tornando um, mas não está 100%, ainda não conseguiu conciliar as duas coisas como deve ser feito, mas está melhorando muito.


Somos apresentados a um novo vilão: um meta-humano que consegue se transformar em fumaça tóxica. Ele entra nas pessoas com esse formato e as mata.

Joe quer rever tudo que puder sobre o caso do pai de Barry, não importando quantas vezes foi visto antes, ele quer repassar todos os pontos do caso para ter certeza de que nada ficou para trás e descobrir um jeito de tirá-lo de lá e quem é o verdadeiro culpado. Destaco mais uma vez a atuação de Jesse que, como eu disse no episódio anterior, até pelo olhar nos passa o que o personagem está sentindo.


Eles vão investigar um caso de homicídio, que é o caso do homem-fumaça (ou Névoa, né Cisco?), mas eles ainda não sabem que se trata de algo sobrenatural, acham que era somente algum tipo de fumaça tóxica. Barry pede uma amostra do pulmão para identificar qual é o veneno.

Eddie diz que o gás só pode ter sido lançado de dentro, mas não há nenhum recipiente ou algo que indique isso, e nosso herói começa a suspeitar que seja algum meta-humano. Outro ponto que levantou suspeitas foi que, a julgar pelos corpos, eles foram atacados um a um, e não todos de uma vez como um recipiente com gás faria.

Eles vão à S.T.A.R. Labs falar das suspeitas e Caitlin e Cisco se empolgam com a ideia, já traçando um perfil para o antagonista. Eles precisam criar uma prisão para meta-humanos, por motivos óbvios: a prisão comum não serve matar todos os meta-humanos que encontrarem não é uma boa ideia. Aqui vemos mais um passo para a jornada do herói que citei acima: eles estão se empolgando com as ideias, não sentem mais tanto medo quanto antes, e estão fazendo todos os ajustes necessários para essa nova realidade deles.


Eles decidem modificar o acelerador de partículas para se tornar a prisão que eles precisam e, a partir daí, temos um FlashBack, uma cena que ocorreu 9 meses atrás, pela visão de Caitlin: ela está com seu noivo, no S.T.A.R. Labs, o casamento está próximo e eles estão conversando sobre a lua de mel.

Todos estão reunidos para ligar pela primeira vez o acelerador de partículas e, aparentemente, tudo ocorreu bem. Eles abrem o champagne para comemorar e os barulhos começam, mostrando que algo deu errado e seu noivo, como engenheiro do projeto, desce para tentar resolver. Dr. Wells chama por ela no presente da série e Caitlin "desperta".

Aqui quero chamar atenção para a atriz que dá vida à Caitlin: Danielle Panabaker. Nesse episódio ela começa aparecer mais do que nos outros, em questão de atuação. A personagem vai ganhando mais espaço e, como temos uns vislumbres de seu passado, arrisco dizer que esse episódio foi mais centrado nela do que no próprio Barry, e Danielle conseguiu colocar tudo o que a personagem pedia, uma atuação muito boa. Ela ainda teve pouca visibilidade, mas creio que será uma personagem muito importante, e ela como atriz poderá mostrar ainda mais seu potencial.


Barry diz que precisa de sua ajuda, então ela não desce com eles. Sim, ele notou que havia algo errado, podemos perceber isso claramente. Ele a leva para seu local de trabalho e, juntos, eles tentarão identificar o tal gás.

A cena corta para Joe, que está assistindo ao interrogatório que teve com o pai de Barry, e podemos ver o arrependimento em seu rosto enquanto assiste.

Eddie chega para fazer uma surpresa para Iris, mas não esperava que Joe estivesse em casa. Ele acaba inventando uma desculpa sobre a investigação e tem que sair para trabalhar por causa disso. Ele diz a Iris que isso está matando o relacionamento deles, o que acaba colocando a menina contra a parede. Infelizmente, o que vai acontecer por causa disso já é bem previsível.


Vemos a continuação daquele flashback, dessa vez pelo ponto de vista de Cisco: Ronnie (o noivo de Caitlin) vai com Cisco para tentarem desligar o acelerador de partículas (vou chamá-lo de ADP, okay?). Ele diz que vai entrar e que, se não voltar em dois minutos, é para ele trancar o ADP, caso contrário a explosão matará a todos. Ele não consegue voltar e, como prometido, a porta é trancada. Dr. Wells chama por Cisco, e assim chegamos ao fim desse FlashBack.

Barry pergunta sobre Ronnie para Caitlin e ela conta como se conheceram. Os resultados a interrompem, e eles revelam que não havia mais gás nos tecidos, porém, foram encontradas duas cadeias distintas de DNA.

Eles concluem que o meta-humano que procuram não controla o gás, e sim se transforma ele.

O Névoa ataca de novo, dessa vez a juíza que julgou seu caso. Barry corre para a cena do crime assim que descobre, deixando Caitlin preocupada. Ele encontra o assassino, mas não consegue lutar contra ele. Ele se transforma em gás e entra em Barry, que corre para o S.T.A.R. Labs e tem que ser operado às pressas.


Ele vai contar para Joe de sua descoberta, mas o assunto acaba voltando para seu pai, e ele diz que não precisa da ajuda dele nem de ninguém, que pode entrar e sair sem que alguém o veja. Joe o faz mudar de ideia, porque se ele fizer isso seu pai seria um fugitivo, o que tornaria tudo mais difícil.

Algumas pessoas ligam para a delegacia dizendo ter visto um raio vermelho na cena do crime. Iris se reconcilia com Eddie, contando seus medos e mostrando que quer algo sério e real, e decide contar a todos. Essa parte já era previsível, como citei anteriormente, mas a verdade é que não tem como fugir do clichê em séries como essa, o que pode ser feito é ficar bom a ponto do clichê não importar tanto e,na minha opinião, eles conseguem fazer isso. Não somente por essa cena, mas até algumas lutas e outras coisas que ocorrem no episódio.

Caitlin e Barry começam a se abrir um para o outro, eles não escondem mais suas dores como fazem para as outras pessoas e parecem estar bem mais próximos. Ela e Barry vão para o ADP, com o intuito de Caitlin vencer seu medo de ir para lá.

Vemos mais uma parte do FlashBack, mais uma vez na visão de Caitlin: ela correndo, procurando por Ronnie, e Cisco diz que ele está trancado lá dentro. Ronnie se comunica com eles por um walkie talkie que estava com Cisco e diz que conseguiu ajustar os imãs para redirecionar o raio, mas não conseguirá sair, e o vemos morrer em meio a sua última frase para seu noiva.


Barry tenta confortar Caitlin. Mais um ponto para a aproximação deles, e mais um ponto para a importância da menina na série, mostrando que ela está conquistando seu espaço.

Eles conseguem identificar o gás tóxico em que o antagonista se transforma, que é o mesmo usado na câmara e gás e, assim, descobrem quem ele é: Kyle Nimbus, um homem que estava sendo executado na noite da explosão. Eles também conseguem descobrir qual será sua próxima vítima: Joe, o policial que o prendeu.

Joe está indo visitar Henry Allen nesta noite,dizer que sabe que é inocente e que está reabrindo o caso para conseguir soltá-lo.

Caitlin faz uma anti-toxina para alguma emergência e Barry vai atrás dele. Nimbus chega antes e ataca Joe, então Barry usa o antídoto nele. Henry estava presente e viu toda a cena, mas não consegue ver seu rosto.

Ele tenta cansar Nimbus para que ele votle à forma sólida, assim conseguirá lutar. A estratégia dá certo, e ele consegue pegá-lo.


Joe está no hospital, mas ele ficará bem. Iris vai visitá-lo, e conta que ela e Eddie estão namorando. Ou melhor, ela pensa em contar, mas ele já havia percebido. A situação é complicada, mas Joe promete dar o seu máximo.

O ADP funciona perfeitamente como prisão.

Henry e Barry estão conversando, e vemos uma conversa que emociona muito aos dois: ele conta ao filho que começou a andar tarde, que ele se preocupava, mas sua mãe nunca se preocupou, e que seus primeiros passos foram para correr em direção a ela.

No final do episódio, vemos a última parte daquele FlashBack: Dr. Wells foi a uma sala secreta no dia da explosão, e ele pôde ver o momento que Barry foi atingido, já sabendo que aconteceria.


Juro que tentei resumir ao máximo, mas é começo de série, e os episódios são longos, então não pude tirar muita coisa... vou comentar primeiro das atuações: vemos todos os personagens conquistando seu espaço e os atores conseguindo lidar muito bem com a mistura de emoções de cada um. A série está recheada de boas atuações, a única que não podemos saber muito bem ainda é a do personagem Eddie, que ainda não teve uma participação muito importante. Teve somente uma que não me agradou: Henry Allen. Esse episódio seria muito bom para mostrar raiva, emoção, preocupação e até algumas outras, mas não acho que John Wesley Shipp tenha conseguido demonstrar essas emoções, ele não conseguiu mostrar o que estava sentindo nem nos fazer sentir algo. Espero que, quando ele tiver mais espaço na série - pois parece que terá - isso mude.

Sobre o episódio, como eu já disse acima, tem muito clichê, mas não tem como tirar o clichê de séries/filmes assim, o clichê sempre irá existir, e terá em todos os episódios, terá muita coisa esperada, mas o que tem que ser feito é uma ótima trama, ótimas atuações e uma boa construção de cada episódio para que essa parte do clichê não faça tanta importância assim, e eles conseguiram isso! Estou gostando cada vez mais da série, e as cenas de ação são muito boas - mas ainda podem melhorar um pouco mais. Esse foi mais um episódio que posso afirmar que te prende e te dá vontade de continuar vendo, assistir sem parar.

E o que acharam do episódio? Qual é a teoria de vocês? Se quiserem posso falar mais sobre a minha, é só pedir nos comentários ou nas redes sociais!

~xoxo

03 janeiro 2015

Por Episódio: The Walking Dead S05 E02


Olá Skyscrapers!

Hoje eu trouxe para vocês o quinto post do Especial Por Episódio, dessa vez voltando à série The Walking Dead, vendo o segundo episódio da temporada.

Esse post contém muitos spoilers, então, se você ainda não assistiu ao episódio, sugiro que não o leia. Ou leia somente o que está escrito após a última foto.




Nossos protagonistas querem que Carol se junte novamente ao grupo, ou melhor, querem que ela aceite que eles se juntem a ela. Vemos primeiro a negação de Carol, que dá pra entender perfeitamente pela temporada anterior, e torcemos para que essa armadura se quebre. Ainda nos deixando meio em dúvida, mas ao mesmo tempo deixando transparecer seus sentimentos, eles se juntam à mulher, que é tão forte como imaginávamos que fosse, mostrando mais uma vez que aquela Carol do começo da série ficou para trás definitivamente, não importando as dificuldades ou as circunstâncias em que se encontra.

O grupo segue caminho pela floresta, pensando em ir para Washington. Eles escutam alguém pedindo ajuda e correm até o som. Ao chegar, encontram um homem cercado por zumbis e eles o ajudam a se livrar dos mortos-vivos.


Seu nome é Gabriel, ele é - ou era - padre e não tem armas, ele nunca matou nenhum zumbi, pelo que diz, e vive na igreja, local que ele volta com todos. Eles decidem ficar por um tempo para descansar e conseguir suprimentos. Abraham também quer consertar um ônibus que encontrou nos fundos da igreja, mas não fica feliz em ter que ficar mais que o necessário para isso.

Até esse momento acho que o personagem de Abraham ainda não teve muita abertura, vemos ele somente como um cara fechado e focado, nada mais. Parecer ser até meio mecânico, e um pouco agressivo. Porém, é um personagem que conseguiu conquistar a confiança dos outros, mesmo sendo um pouco misterioso.

Rick não confia em Gabriel, e sente que ele está escondendo alguma coisa.


A cena é cortada para Daryl e Carol, com ele querendo recomeçar tudo, esquecer o que ocorreu no passado e começar de novo. Eles encontram um carro, e começar a vasculhar. 

O grupo se divide com o intuito de procurar por suprimentos; Rick, Bob, Sasha e Michonne vão com Gabriel atrás de comida, mas acabam ficando cercados por zumbis. O padre começa a reconhecer as pessoas e se sente mal, sente até certo pavor também, e acaba sendo encurralado por um deles, sendo salvo por Michonne e, posteriormente, por Rick.

Aí já começamos a ter alguns indícios do passado de Gabriel: por que ele ficou tão apavorado? Será que é somente medo ou tem alguma história por trás disso? Ele ficaria assim com qualquer um que reconhecesse ou com essas pessoas em particular? Já podemos começar nossas apostas. 

Nesse momento não achei a atuação de Seth tão boa assim... Okay, ele conseguiu retratar bem o pavor e tal, mas achei o personagem muito superficial, enquanto os outros, não importando quem, tinham algo mai profundo, mesmo que no início... Às vezes uma expressão, ou algum olhar, alguma entonação diferente em determinada frase... algum diferencial que senti falta em Gabriel. Mas isso não dá para saber somente por esse episódio, veremos no decorrer da série.


Bob é atacado por um dos zumbis que estava debaixo d'água, e Sasha o ajuda a se libertar. Eles pegam muitos suprimentos e voltam para a igreja.

Carl, que havia ficado lá, acha marcas de faca no lado de fora a igreja, e a frase "you'll burn for this" (você queimará por isso) gravada. Ele e Rick começam a ligar os pontos sobre o passado misterioso de Gabriel - e nós também, mais fichinhas nas nossas apostas.


Rick propõe um brinde a eles, os sobreviventes. Abraham diz que eles podem ser mais do que sobreviventes, se o apoiarem e levarem Eugene a Washington, para que o mundo volte a ser o que era antes, e todos concordam, agora oficialmente, em ir com eles. Nos enchemos com mais esperanças: eles vão conseguir, eles vão sobreviver, haverá um futuro.

Tara conta à Maggie que ela esteve com o governador quando ele invadiu a prisão. Maggie diz que ela está com ekes agora, como forma de dizer para esquecer o passado, ou que isso não importa mais. Esse era um momento que eu estava meio indecisa, pois sabia que logo aconteceria, sabia que Maggie perdoaria, mas não sabia se ia ficar meio estranho ou quanto tempo levaria para que ela esquecesse isso... Felizmente tudo ocorreu bem rápido.


Rick vai falar com Gabriel, e diz que, se o que ele esconde machucar de alguma forma as pessoas que estão com ele, ele o matará. E mais uma vez a atuação de Seth me incomoda... ele se mostrou muito assustado nas outras cenas, mas nessa hora sua feição não mudou o tanto que eu esperava... Ele continuou assustado ou apavorado ou sei lá, mas da mesma forma que antes, ele não pareceu ligar tanto para o que Rick estava falando. Creio que isso mudará, pois ele é um ótimo ator, creio que isso seja algo do personagem mesmo que melhorará no futuro.


Daryl reconhece o carro que levou Beth quando passa por eles e ele e Carol vão atrás. Confesso que fiquei bem empolgada com isso, já estava fazia muito tempo curiosa e querendo saber como Beth estava, o que fizeram com ela e onde ela estava, e parece que esse momento está próximo.

Gareth e os outros sobreviventes do Terminal pegam Bob e o prendem. Na cena final, vemos ele falando com Bob enquanto ele e seu grupo comem a carne da perna dele.


Esse foi um episódio que, mesmo sendo um episódio de transição, conseguiu ser muito impactante. Gostaria de chamar a atenção para a atuação de Lawrence Gilliard Jr., o ator que interpreta Bob... A atuação dele foi ótima, em todo o episódio. Se não haviam prestado muita atenção, por favor, assistam de novo e reparem. A feição dele de felicidade, de medo, de angústia ou qualquer outra. Até seu jeito de falar muda quando tem que mudar, e sentimos todas as emoções que o personagem tem que sentir. Parabéns Lawrence, vou procurar por mais trabalhos seus com certeza!

Agora, voltando ao episódio:  todos os capítulos da série estão seguindo essa linha agora, e esse não é diferente, é bem marcante, nos faz cogitar os próximos passos e deixa com um gostinho de quero mais. Eu até sonho com os próximos capítulos da série alguns dias depois que eu assisto, sério. Se fosse para dar alguma nota, só não daria a máxima por causa de Gabriel... Ficaria com 4 patinhas.

E vocês, o que acharam do episódios? E das atuações? Quais são suas apostas? 

~Xoxo

19 dezembro 2014

Por Episódio: The Big Bang Theory S08 E02


Olá skyscrapers!

Infelizmente hoje o post atrasou de novo, e me desculpem por isso, mas foi porque tinha caído a internet e até o que eu já tinha escrito antes de perceber que estava sem foi perdido... Já deixo avisado também que se eu acabar pulando algum dia é por causa disso, porque voltou a ocorrer bastante.

Hoje eu trouxe o quarto post do especial, agora voltando à The Big Bang Theory, com o segundo episódio da temporada.

Esse post contém muitos spoilers, então, se você ainda não assistiu ao episódio, sugiro que não o leia. Ou leia somente o que está escrito após a última foto.


O episódio se inicia com o grupo todo conversando na sala quando Penny e Bernadette começam a discutir. Bernadette deu alguns materiais para Penny estudar, já que ela nunca esteve nesta área antes e ela quer que a amiga já chegue sabendo muita coisa para impressionar e já começar se dando bem, mas Penny não quer ser "puxa-saco", ela não quer estudar tanto isso, e sim somente dar uma olhada e aprender o que for necessário só no treinamento.

Aqui continuamos vendo a mudança de Penny, que eu já havia comentado na review do episódio anterior. Ela tem muita mudança mental, digamos assim... Ela amadureceu muito, mudou seu pensamento e seu comportamento, ainda está em transição, mas as mudanças já são grandes.


Sheldon vai à sala da sra. Davis, diretora da faculdade onde os meninos trabalham, e diz pra ele que achou uma solução para a decisão dele de mudar de área de pesquisa: promover ele a professor. Se ele lecionar, poderá estudar a área que quiser, mas ele parece não gostar muito da ideia. 

Agora vemos uma escolha difícil para Sheldon, e junto com ela vemos a sua evolução, agora mais clara do que no episódio anterior: era para Sheldon ter surtado com a ideia, mas ele age naturalmente. Okay, ele não gostou, mas ele está aceitando muito melhor as mudanças que podem ocorrer, pelo menos algumas delas.


Penny e Bernadette começam a evitar uma a outra, e ambas chamam Amy para sair. No início ela vai contra essa divisão, mas depois acaba até gostando da situação. Sheldon decide aceitar se tornar um professor.

Amy começa a concordar com ambas, assim se sente mais inclusa, "a experiencia de colegial que ela não vivenciou", segundo ela.

As meninas ganharam muito mais lugar na série, mais ainda do que o que elas já haviam conquistado. Elas estão tão importantes quanto os meninos, e a trama delas também está tão importante para a série quanto a deles, às vezes rendendo até mais discussões ou tomando mais tempo. E isso é bom, eu achei que elas foram um ótimo complemento para a série, não tem mais como imaginar a série sem elas. Eu apoio um episódio girls.


Ninguém se inscreveu para as aulas de Sheldon e vemos que, mesmo ele dizendo que não, ele estava pensando na aula, era uma coisa que ele queria fazer, ele queria que as pessoas se inscrevessem.. 

Howard decide entrar para a aula, assim conseguiria seu doutorado e ainda apoiaria o amigo. Sheldon quer provar que ele não é inteligente o suficiente para suas aulas, inventando coisas absurdas para "ensinar". Howard decide combater fogo com fogo: se Sheldon for um professor ruim, ele será um aluno ruim. Ele joga uma bola de cuspe, e acerta a boca de Sheldon (e, conhecendo ele, nem precisa ter assistido para imaginar o desespero).


Sheldon desafia Howard a achar alguma questão que ele não soubesse a resposta. No meio da terceira pergunta, ele consegue jogar a bola de cuspe para fora.

Bernadette e Penny se acertaram e elas se encontram para estudarem juntas, e Amy fica escutando atrás da porta.

Os meninos fazem uma espécie de quiz valendo chocolates para mostrar para eles mesmos o quanto são inteligentes (simplesmente cômico).


O episódio é muito engraçado, em questão de comédia acho que até superou o anterior, que foi um pouquinho mais dramático. As mudanças continuam ocorrendo, mas agora de uma forma mais leve, mais disfarçada. Eu gostei, acho que a série está evoluindo muito, está crescendo muito, e sem fugir do padrão da mesma.

E vocês, o que acharam? Gostaram? Estão gostando das mudanças? O que querem que aconteça no futuro? 

~Xoxo

14 dezembro 2014

Especial: Por Episódio


Olá cherries!

Hoje eu vim falar pra vocês sobre o próximo especial que vai rolar por aqui: o especial Por Episódio. Eu faço o "Por Episódio" das séries The Big Bang Theory, The Flash e The Walking Dead, e são delas que vou falar nesse especial também. 

Ele começará dia 15 (segunda-feira, amanhã) e terminará dia 21 (domingo), tendo posts todos os dias. 

Não serão somente os posts do especial no dia, poderão ter outros posts também, mas eles não terão pulos.

É isso gente, espero que gostem. Depois desse é o especial de resenhas, mas ainda não tem data. Vou falar sobre ele depois.

~Xoxo

13 dezembro 2014

Nas Telas: Filme "Última Viagem a Vegas"


Olá Skyscrapers!

Hoje, como sétimo e último post do especial "Nas Telas", eu trouxe um filme de comédia e com atores muitíssimos talentosos: "Última Viagem a Vegas" ou "Last Vegas", como preferir.Vamos conferir?

Ah, e como devem ter visto, fiquei meio ausente por uns dias... Fiz um post explicando tudo, clique aqui se você ainda não viu.
Filme não recomendado para menores de 12 anos.
Nome: Última Viagem a Vegas
Sinopse: Billy, Paddy, Archie e Sam são amigos desde a infância e hoje são senhores de idade. Quando Billy, o solteirão do grupo, decide enfim pedir em casamento sua namorada de trinta e poucos anos, ele e os amigos resolvem viajar até Las Vegas para reviver a juventude e curtir uma tremenda despedida de solteiro. O que eles não imaginavam é que a Las Vegas atual seria bem diferente da cidade que eles conheceram décadas atrás.
Dirigido Por: Jon Turteltaub
Com: Michael Douglas, Robert De Niro, Morgan Freeman, Kevin Kline, Mary Steenburgen, Jerry Ferrara, Romany Malco e Roger Bart
Gênero: Comédia


O filme conta a história de quatro homens, senhores, que são amigos há muito tempo, tendo passado por várias fases de suas vidas juntos, e são eles: Billy, que tem dinheiro e é um tremendo "garanhão", sendo o único que não casou, Paddy, o mau humor em pessoa e até um pouco melancólico, Sam, cansado da rotina que se tornou seu casamento de 40 anos, e Archie, que tem que enfrentar os cuidados de um filho super protetor.


Mas então uma coisa acontece para animar esse grupo de amigos e fazer com que eles possar ter a oportunidade de reviver alguns momentos de sua juventude: o tal solteirão pegador decide se casar com uma jovem de 30 anos e o quarteto parte para uma despedida de solteiro em Las Vegas. 

Porém, como nada é perfeito, não são somente as alegrias que são revividas, mas também uma rivalidade que dois deles enfrentaram no passado, e parece vir no pior momento agora.


O filme tinha tudo para estar entre os melhores: tem um elenco ma-ra-vi-lho-so, uma base boa, um bom diretor e um ponto chave que poderia ser o diferencial, mas ele não foi tão bom assim. A história foi mal aproveitada, seguindo muito para o extremo das características da base que a formou e tornando o filme extremamente clichê e bem previsível.

Mas ele não é ruim, a história não é chata, ela conseguiu cumprir o seu papel de entreter e divertir os espectadores, infelizmente não conseguindo alcançar esses pontos nas cenas emocionantes... 


O filme é bem divertido e bom para passar o tempo, tem uma ótima trilha sonora e, como dito anteriormente, consegue arrancar boas risadas, mas, o ponto principal para ganhar o filme é mesmo o elenco. Sim, o filme vale a pena pelo elenco, que composto por um grupo que eu quero ver atuando lado a lado novamente!


Também podemos tirar muitas mensagens dela, sendo a principal qual é o valor de uma amizade. Recomendo, um filme divertido e com ótimas atuações, mas não alcançou minhas expectativas.

E vocês, o que acharam desse elenco? Já viram o filme? Gostaram? Não gostaram? Tem algum ponto forte que gostaria de dizer ou que mudaria? Deixe sua sugestão nos comentários!

~Xoxo