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24 abril 2016

Nas Telas: Filme "Batman vs Superman"


Olá skyscrapers!

Hoje não terá a versão escrita da crítica porque temos a primeira colab do canal (\õ/). Seria injusto eu fazer a versão escrita porque seria somente a minha forma de descrever a cena, né? Mas eu decidi trazer o post pra dividir esse momento de primeira colab com vocês e pra vocês que acompanham somente pelo blog não perderem as críticas também (♥),

What? As críticas?

Sim, tem a versão sem spoilers lá no canal do Vitor (Bernalzito), e a versão com spoilers no meu canal! Claro, trouxe os dois pra vocês aqui nesse post, aí vocês escolhem qual preferem (ou se vão ver os dois, quem sabe... :x).

Let's Go!

Sem Spoilers:


Com Spoilers:


Essa é a primeira crítica com spoilers que eu faço, e achei bem divertido de gravar! Acho que nesses filmes que tem mais coisas pra comentar vou trazer dos dois tipo, o que vocês acham?

E é isso gente, espero que vocês tenham gostado dos vídeos e até semana que vem!

~xoxo

19 março 2016

Nas Telas: Filme "Deadpool"


Olá skyscrapers!

Hoje eu vim trazer pra vocês a crítica do filme Deadpool. Como sempre, vocês podem conferir tanto em vídeo quanto a resenha escrita, e é só dar um play ou continuar lendo (^.^). No final do post tem um avisinho pro pessoal aqui do blog e como sempre as informações e fotos ficam só por aqui, okay? Okay. 


Aviso: Filme não recomendado para menores de 16 anos.
Nome: Deadpool
Sinopse: Ex-militar e mercenário, Wade Wilson é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.
Dirigido Por: Tim Miller
Com: Ryan Reynolds, Morena Baccarin, Ed Skrein, Gina Carano, Brianna Hildebrand, T.J. Miller, Andre Tricoteux e Leslie Uggams
Gênero: Ação, Aventura, Comédia


Wade Wilson é basicamente um mercenário tagarela (alô, apelidooo) que ganha a vida fazendo trabalhos questionáveis. Ele leva uma vida relativamente tranquila até que descobre ter câncer e se sujeita a experimentos duvidosos com o intuito de conseguir uma cura, mas ocorrem alguns efeitos colaterais meio propositais que dão uma nova missão para o personagem.


A primeira coisa que acho importante falar sobre esse filme é a quebra da quarta barreira. Não é somente uma narração, como acontece em alguns (e sempre só no começo), é realmente a quebra da barreira, é o próprio personagem que está conversando com o público, o tempo todo, e no caso do Deadpool esse é muito importante porque também é muito usado pelo personagem na própria HQ, e eles conseguiram fazer super bem. O personagem cita coisas da produção do filme, faz uma "pausa" para alguns comentários e fala diretamente com o espectador.

Outra coisa diferente que teve nesse filme foi a classificação. Esse é um filme de "herói" voltado para um público mais velho. O personagem é assim originalmente, mas eles sempre mudam no filme para alcançar uma faixa etária menor, mudando assim o jeito da personagem, mas dessa vez isso foi mantido, e assim você pode ver toda a essência do Deadpool ali.


O filme começa mais ou menos no meio da história, primeiro com Wade dando uma pequena e irônica apresentação e depois já vai para aquela cena onde a parte chave da história começa, e ele vai apresentando as cenas anteriores por meio de flashbacks contados diretamente para o espectador, quebrando a linearidade e dando mais movimento para o filme, e isso faz com que você fique preso em todas as cenas.

Deadpool faz piadinhas o tempo todo: tem piada besta, tem piada maliciosa, várias cenas e poses cômicas, comentários com o orçamento do filme - que foi bem baixo, por sinal - , com a equipe, filmes anteriores do protagonista, várias referências nerds... enfim, acho que deu pra entender, né? Ele quebra completamente a seriedade do filme, incluindo a trilha sonora. Até mesmo a data da estréia (que lá foi no dia dos namorados e rendeu até um poster especial) e todo o marketing do filme conseguem transmitir tudo isso.

Acho que a sequência terá um orçamento bem maior, não é mesmo? Esperando o tagarela comentar sobre isso... 



A adaptação é muito boa, o personagem realmente saiu dos quadrinhos para o cinema e conseguiu fazer com pouco orçamento, o que muitas vezes grandes produções não conseguem fazer. Não vou entrar muito em questão da luta que foi e de todos os anos que se passaram para que aceitassem produzir o filme, mas valeu super a pena.

Achei todos os personagens muito bons, com exceção dos vilões, que não foram tão bem desenvolvidos assim. As atuações estavam muito boas também, mas quero dar um destaque para Ryan Reynolds que realmente entrou no personagem (ele é o Deadpool, gente, sem mais. Não dá pra imaginar o Deadpool com outro ator) e para a brasileira Morena Baccarin, que deu vida à Vanessa, to super ansiosa para a evolução da personagem na sequência.


Tem ação, tem violência e tem muito sangue, é um filme que tenta quebrar com o clichê de filmes de herói (eu gosto, eu posso falar, tá?) e, quando não tem como, pode ter certeza que vai ter alguma piadinha ou comentário sarcástico. Tem ação, mas não é um filme de ação, até que tem um romance meio estranho, mas passa longe desse gênero, e tem foco principal na comédia, que é a cara do personagem mesmo. Se não fosse assim, não seria o Deadpool.

Eu fiquei em dúvida quando fui escolher a nota, como eu sempre acabo arredondando pra baixo, principalmente na nota mais alta, acabou ficando 4, mas ainda aquela vontade de jogar nota a mais ai... Pode 4,5, só dessa vez? (:x)


Mas é isso aí, recomendo muito pra você que gosta de heróis, anti-heróis e todo esse universo dos quadrinhos, pra você que quer passar o tempo, e pra você que está procurando algo para dar bastante risada.

~xoxo

ps: eu não estou conseguindo responder os comentários. Se você mandou alguma coisa que eu não respondi é porque não apareceu por aqui. Me desculpem, estou trabalhando pra resolver isso.

26 dezembro 2015

Nas Telas: Série "Arrow"


Olá skyscrapers!

Eu sempre falo tanto de Arrow aqui e, ainda mais, nas minhas redes sociais, mas percebi que ainda não fiz uma resenha da série aqui no blog. Então eu trouxe nesse post pra vocês e ainda com um extra: vai ser o primeiro post de série no formato novo! Nada melhor do que reformular um quadro com uma coisa que a gente gosta tanto, né? (♥)

Mas como que vai ser essa mudança? Pera, já te conto: ele agora será no mesmo formato dos filmes. Também não terão mais as reviews (ou Por Episódio, que era o nome do quadro) e as resenhas vão começar a ser por temporada, mas relaxa, não vou colocar spoilers nesse aqui, vou falar só da primeira temporada por enquanto.

Tudo esclarecido? Okay, então vamos à resenha!

Você pode ver a crítica em vídeo:


Ou em post escrito:

Sinopse: Após um naufrágio, o milionário Oliver Queen desapareceu e foi dado como morto. Cinco anos depois ele foi encontrado vivo em uma ilha remota no Pacífico. Quando ele chega em casa e Starling City, sua devotada mãe Moira, sua querida irmã e melhor amiga Thea bem-vindo Tommy, mas sinto que Oliver mudou depois de sua experiência na ilha. Enquanto Oliver descobre a verdade sobre o homem que ele tornou-se, tente alterar os seus erros do passado. A primeira, vai ter a sua ex-namorada Laurel Lance. Enquanto reconectar com as pessoas perto, cria a identidade secreta de "Arrow", um guarda que vai corrigir os erros de sua família, a luta contra os males da sociedade e procurar Starling Cidade recuperar sua antiga glória.

Resenha: Arrow conta duas histórias em paralelo: a do presente, a volta de Oliver Queen e toda a trajetória do arqueiro verde e a do passado, contado em forma de flashback, que conta a história do Oliver playboy se transformando no atual, focando em sua história durante o tempo que ele passou em uma ilha, e é sobre isso que vamos falar primeiro.

Oliver é o único sobrevivente de um naufrágio, que incluía seu pai, Robert Queen, e Sara Lance, irmã caçula de sua namorada (Laurel), com quem estava tendo um caso. Ele consegue chegar a uma ilha chamada Lian Yu (purgatório em chinês) e foi lá que ele passou os últimos cinco anos, com a luta diária para sobreviver a todas as dificuldades que aparecem por lá.

Após todo esse tempo dado como morto, ele retorna à Starling City, se reencontrando com sua família (sua irmã, Thea Queen, sua mãe, Moira Queen, e seu novo padastro, Walter Steele, o antigo CEO da companhia do seu pai e que agora é o novo CEO) e com seu melhor amigo (Tommy Merlyn).


Ele está na mira do detetive Quentin Lance, pai de Laurel, que o acusa como o culpado da morte da filha e de sua esposa o ter largado. Ele também vai atrás de sua ex-namorada que, assim como seu pai, o culpa pelo ocorrido com a sua irmã e carrega grande mágoa.

Antes de seu pai morrer, ele deu um caderno para Oliver com nomes de pessoas que "sujavam" a cidade, e juntando isso com tudo que ele se tornou por causa de sua estadia na ilha, Oliver se torna o vigilante, indo atrás dessas pessoas e tentando "salvar a cidade" com suas próprias mãos.

Também temos como personagens principais seu guarda-costas, John Diggle, o namorado de sua irmã, Roy Harper, e a técnica de TI de sua empresa, Felicity Smoak, mas não vou falar sobre eles para não dar spoilers.


A história da série é muito interessante e essa transição de passado e presente a deixa bem dinâmica e mais leve - e também com mais curiosidade, porque acompanhamos evoluções em dois momentos distintos. O legal é que pegamos a jornada do herói pela metade, então acompanhamos a evolução do arqueiro enquanto vemos como ele se tornou o tal.

Outra coisa que também chamou minha atenção é que Oliver tenta fazer a coisa certa por caminhos errados, começando então como um criminoso, um anti-herói, mesmo sem se dar conta e, por todas as mudanças que ocorreram com ele, ele é bem agressivo e fechado, e isso o prejudica. Ele tenta então encontrar quem ele é, voltar a se relacionar bem com as pessoas e se encontrar entre as qualidades do Oliver que ele era e o Oliver que ele se tornou na ilha.


As cenas de ação são muito boas e é demais ver toda a evolução no decorrer da série. Todas as reviravoltas, transições e segredos, todos os conflitos com os outros personagens, tudo isso te prende sem você se dar conta.

Faz bastante tempo que eu assisti a série, como já falei pra vocês, e já vi as outras temporadas também, e pra ser sincera não sei muito bem o que falar sem dar informações demais, então essa resenha vou parar por aqui.

Mas recomendo muito a série se você gosta dessa coisa de super-heróis que tá super em alta agora e ganhando cada vez mais visibilidade - o que eu acho muito bom, por sinal, já que eu sou apaixonada por esse universo, como vocês já sabem, né? Os vilões também são ótimos, bem impactantes,  quem gosta do lado negro da força vai amar.


A série é bem construída e super cativante, é só assistir alguns episódios que você não vai parar mais, pode confiar. Ah, presta bastante atenção na Felicity e no Roy que são os meus favoritos, e depois me conta o que você achou, tá bom?

~xoxo

19 dezembro 2015

Nas Telas: Filme "A Esperança - O Final"


Olá Skyscrapers!

No mês de novembro, os jogos oficialmente chegaram ao fim, e hoje vim trazer a minha análise do último filme dessa impactante saga que é Jogos Vorazes.
Aviso: esse é o quarto filme de uma série, portanto sua crítica pode conter spoilers. 
Você pode ver a resenha em vídeo:


Ou em post escrito:

Aviso: Filme não recomendado para menores de 14 anos.
Nome: A Esperança - O Final (Saga Jogos Vorazes - Filme 4)
Sinopse: Ainda se recuperando do choque de ver Peeta contra si, Katniss Everdeen é enviada ao Distrito 2 pela presidente Coin. Lá ela ajuda a convencer os moradores locais a se rebelarem contra a Capital. Com todos os distritos unidos, tem início o ataque decisivo contra o presidente Snow. Só que Katniss tem seus próprios planos para o combate e, para levá-los adiante, precisa da ajuda de Gale, Finnick, Cressida, Pollux e do próprio Peeta, enviado para compôr sua equipe.
Dirigido Por: Francis Lawrence
Com: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Elizabeth Banks, Julianne Moore, Philip Seymour Hoffman e Jeffrey Wright.
Gênero: Aventura , Ficção científica , Guerra


O filme começa no exato momento onde a parte 1 termina: com o ataque de Peeta à Katniss, e todos tendo que lidar com as sequelas da "lavagem cerebral" realizada pelo presidente Snow no padeiro. Esse evento não só quase causou a morte da nossa protagonista como também fez a mesma repensar no seu papel em toda essa revolução.

Katniss continua sendo o rosto da revolução e está tentando conquistar simpatizantes dos distritos restantes. Mas tem uma coisa que o Tordo pretende realizar com ou sem ajuda, e sem o consenso de seus líderes: matar Snow. Devido a isso, Katniss vai contra as ordens que foram dadas de ficar resguardada pela sua imagem e dá um jeito de se juntar ao grupo e partir para a Capital.

Grupos divididos, equipamento preparado e que a invasão comece! May the odds be ever in your favor.



Confesso que me decepcionei um pouco com o filme, mas não pela história em si, e sim porque acabei colocando expectativa demais nele. Vi muitos comentários dizendo que ele se igualava ao primeiro, então imaginei um filme cheio de drama psicológico, que realmente alcançou o que eu esperava, e ação, que foi a parte que acabei me decepcionando. Os filmes podem ser comparados, mas em seu impacto.

Porém, mesmo não sendo muitas, as cenas de ação foram super bem feitas e realmente te prendem. Todos os pontos abertos durante toda a história que acompanhamos são fechados de forma natural, a pesar dos contratempos que quem acompanhou o backstage sabe que tiveram - mas se não sabe eu conto pra você: o ator que interpreta Plutarch , Philip Seymour Hoffman, morreu durante as filmagens, e tiveram que mudar várias cenas e colocar ele de maneira digitalizada em outras.


Outra coisa que podemos comparar com o restante da saga é que essa revolução e invasão se assemelha muito aos Jogos Vorazes, podendo ser visto como mais uma versão dele.

Todo o universo de Suzanne Collins seguiu a mesma linha e a construção dos personagens, em parte lutando e em parte em conflito interior, está perfeita, não consigo imaginar forma melhor de retratar.

Em contrapartida, o filme é bem previsível, existem vários acontecimentos que logo de cara já podemos imaginar, até mesmo a reviravolta que deveria ter próxima ao final não acontece, pois todos já estavam esperando - nem li o livro ainda, hein, estou falando somente da história do filme mesmo.


As atuações estão ótimas, Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson se destacam, entram nas personagens e fazem você realmente sentir tudo o que os personagens estão sentindo, você sente os conflitos internos de cada um deles. Os outros atores também, todo o elenco foi muito bom, mas esses dois foram os que tiveram maior abertura e visibilidade, e cumpriram muito bem com seus papeis.

Não achei o formato 3D muito bom, houveram muitas cenas que não foram bem aproveitadas e outras que usaram demais da técnica 2D, o que fez o 3D indiferente.

Outro ponto importante da história é que aqui não existem personagens perfeitos: eles começam cheios de defeitos e terminam da mesma forma. Claro que existe a evolução de cada um, mas o que quero dizer é que não são personagens somente para se inspirar, mas também para se identificar. São personagens que poderiam existir. E o que chama ainda mais atenção é que foi exatamente nisso que o filme focou, não somente na guerra em si, mas nas reações de cada um dos personagens, protagonistas ou antagonistas.


E quanto ao epílogo, apesar de ser um final satisfatório e justo para a história, ficou muito diferente do formato do filme. Gostei muito, mas sei lá, senti que faltou algo.

A história é bem escrita e cativante e, ainda que seja uma distopia, abrange um tema universal e atemporal, sendo atrativa para todas as idades.

Queria, mas não consegui dar nota 5... Não somente pelo final, mas não tive aquela sensação de "uau" , entendem? Não sei se pela expectativa que coloquei e acabei me decepcionando, mas sei lá... Se fosse no começo de minhas resenhas com certeza as cinco patinhas estariam aqui, mas ficou aquela sensação de que falta algo, de que precisava de algo a mais. Mas 4 está ótimo, e o filme realmente me cativou.


Nem preciso falar que amei e que recomendo para todos vocês, né? Mas ó: sem esperanças de um filme recheado de ação, okay? Pra não acabar se decepcionando. Quando assistirem, contem aqui pra mim o que vocês acharam, ta bom? Deixo vocês com o trailer.

~xoxo

21 novembro 2015

Nas Telas: Filme "Tiras, Só Que Não"


Olá skyscrapers! 

Hoje vim trazer pra você a minha crítica de mais um filme de besteirol americano: Tiras, Só Que Não, ou Let's Be Cops, no original.

Para ver a resenha em vídeo, é só dar play aqui em baixo, e para ver a resenha escrita, basta continuar lendo depois do player.


Nome: Tiras, Só Que Não
Sinopse: Ryan (Jake Johnson) e Justin (Damon Wayans Jr.) são dois amigos desajustados, mal-sucedidos na vida profissional e pessoal, que resolvem ir a uma festa a fantasia vestidos de policiais. Só que em pouco tempo toda a vizinhança acredita que eles realmente são tiras e os dois viram a sensação do bairro, resolvendo brigas domiciliares, impressionando jovens e conquistando garotas. Mas quando esses falsos heróis encontram policiais de verdade, são obrigados a combater o crime e logo se veem envolvidos com mafiosos e detetives corruptos.
Dirigido Por: Luke Greenfield
Com: Jake Johnson, Damon Wayans Jr., Rob Riggle, Nina Dobrev, James d'Arcy, Keegan-Michael Key, Andy Garcia e Jonathan Lajoie.
Gênero: Comédia, Ação



 Os protagonistas do filme, Ryan e Justin, não tem exatamente a vida que sempre sonharam: Ryan é um ex-jogador de futebol americano que, após uma contusão, teve que sair dos gramados e, hoje, se diz treinador de uns garotos que nem o levam a sério; e Justin é um tímido programador de games que vê seu projeto sendo recusado sem conseguir se impor.

Mas acontece uma coisa que vira suas vidas de cabeça para baixo, e tudo começa com uma reunião de ex-alunos. Eles pensam que é uma festa a fantasia, e decidem ir com os uniformes de policiais que seria usado na apresentação do jogo de Justin. As pessoas na rua pensam que eles realmente são policiais e começam a tratá-los diferente, o que faz Ryan se animar e convence Justin a entrar com ele na brincadeira.


Ryan acaba se empolgando, arranja um carro de polícia e convence o amigo a ir atrás de casos simples. Justin aceita por um tempo, pelo tratamento que consegue de Josie, uma garçonete que ele estava a fim, mas logo ele tenta convencer seu colega de parar, apresentando os riscos que eles estão correndo e a pena por estarem se passando por tiras.

No meio disso tudo eles acabam se envolvendo com a máfia pesada, detetives e policiais corruptos, que estão agora atrás dos dois, o que os deixa sem saída: ou eles ajudam, ou eles morrem.


O filme não tem uma base muito sólida em sua história, é tudo extremamente surreal, impossível de acontecer. Não tirei nota e nem avaliei isso porque logo na sinopse você vê que não é isso o que eles estão prometendo.

Agora, dentro do contexto que eles criaram, a história está bem estruturada. Tem alguns erros, sim, algumas coisas bem difíceis de "engolir" mesmo com a base que eles deram, mas no geral está bom.


Mas o que realmente se esperava era entretenimento, e isso eles fizeram muito bem: você com certeza vai dar muita risada!

Fiquei um pouco em dúvida quanto à nota, mas acabei deixando 4 pelo divertimento.

O final é meio previsível, mas não deixa de ser bom, e o tempo se passa de forma proveitosa. Recomendo o filme se você está procurando algo para passar o tempo e dar boas risadas.

~xoxo

20 julho 2015

Nas Telas: Filme "Jurassic World"


Olá skyscrapers!

Cá estou eu novamente hoje, para trazer agora a resenha de um filme que está sendo super comentado e que eu adorei, e me deixou muito mais ansiosa para o parque que irá abrir: Jurassic World.

Obs: esse filme não é recomendado para menores de 12 anos.

Nome: Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros
Sinopse: O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.
Dirigido Por: Colin Trevorrow
Com: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Nick Robinson, Ty Simpkins, B.D. Wong, Judy Greer, Irrfan Khan e Vincent D'Onofrio
Gênero: Aventura, Ação, Ficção científica





Jurassic World começa com Claire relembrando as duas décadas que se passaram desde a "volta" dos dinossauros e falando sobre o aumento da tecnologia, e os dados batem com o último filme, o que nos faz pensar que é diretamente ligado a ele, uma sequência do primeiro filme, com vinte anos de desenvolvimento. E isso realmente é comprovado durante o filme, devido às várias referências feitas - e, para os antigos fãs, houve até um momento nostalgia, o que eu achei ótimo.

Os irmãos Gray e Zach - o primeiro é uma criança viciada em dinossauros e o segundo é um pré-adolescente - vão para a ilha aos cuidados de sua tia Claire, que também é administradora do parque. Ela diz não poder ficar com eles devido ao seu trabalho e os deixa com sua assistente.


Lá também conhecemos Owen, um homem apaixonado e que entende muito dos bichinhos e, por conta disso e de sua dedicação total, conseguiu treinar quatro Velociraptors. Isso faz com que Hoskins vá entrar em contato com ele para interesses militares.

Tudo estava indo muito bem, até que a Indominus Rex, um dinossauro criado, cuja "raça" foi uma mistura feita em laboratório e se mantém em segredo, escapa. Ela é muito agressiva e mata qualquer ser vivo que encontre, por pura "diversão". 


Ao ver esse filme, você só pode ter dois pontos: ou você vai detestar, ou você vai amar. No meu caso, como já devem ter notado, fiquei com a segunda opção. Mas por que isso? Porque o filme te joga para um mundo novo, onde eles misturam passado e futuro e colocam argumentos suficientes para você realmente se sentir lá, então, se você não se encantar, não terá o meio termo.

Ele mistura tudo: tem muito drama, tem vários pontos de comédia, tem suspense e até uma pitadinha de romance, e tudo isso ocorre naturalmente. O filme de desenrola de tal forma que, mesmo sendo fácil de compreender, você não consegue tirar a atenção nem um segundo, nem se quiser, porque tudo que nos é mostrado é importante para a trama.


Um filme que agrada a todas as idades, com muita ação e história pra contar. Os personagens também, são super fáceis de gostar, e eles conseguem evoluir bem durante o filme, diante das situações que lhes são apresentadas. Gostei demais!

Eu assisti em 3D, e gostei bastante, achei que valeu muito a pena! Só achei que usaram técnicas 2D demais... Entendo que algumas sejam necessárias, pois o filme está sendo passado nesse formato também, mas tiveram várias que poderiam ser alteradas. 

A escolha das cores também foi bem legal e sutil, principalmente nas cenas de Claire, quando ela vai criando coragem e vai "caindo a ficha" da situação e do que deve ser feito.


Adorei e recomendo demais, se tiverem a oportunidade, vejam! E quem já viu, deixa aqui nos comentários sua opinião sobre o filme, espero que tenha aproveitado tanto quanto eu.

~xoxo, e deixo vocês com o trailer ;)

13 julho 2015

Nas Telas: Filme "Noite da Virada"


Olá skyscrapers!

Eu vim falar para vocês de um filme nacional que assisti recentemente, com temática de Ano Novo: Noite da Virada, que conta com um ótimo elenco - na verdade o elenco que me fez ver o filme, rs. Vamos conferir?

Obs: Esse filme não é recomendado para menores de 16 anos.

Nome: Noite da Virada
Sinopse: Durante uma festa de Réveillon na casa de Ana e Duda, o banheiro é o foco de todas as fofocas e polêmicas. É onde Duda confessa à esposa que vai deixá-la pela vizinha Rosa, que, por sua vez, leva um casamento bem monótono com Mario. É também onde Alê conta a Ana suas aventuras sexuais com o namorado, e onde um convidado traficante faz os seus negócios. Na noite da virada do ano, tudo pode acontecer.
Dirigido Por: Fábio Mendonça
Com: Luana Piovani, Marcos Palmeira, Júlia Rabello, Paulo Tiefenthaler, João Vicente de Castro, Luana Martau, Taumaturgo Ferreira e Martha Nowill.
Gênero: Comédia





Ao começar o filme conhecemos Duda e Ana, ele é um músico sem sucesso e sem muita perspectiva de futuro, sustentado por sua mulher, que por sua vez é trabalhadora e apaixonada. No dia da virada, enquanto se arrumavam para a festa que ia ter na casa deles, Duda diz que à sua esposa não a ama mais e que quer sair de casa e se separar.

O tempo vai passando, os convidados vão chegando e a festa começa, e é aí que as coisas se complicam, principalmente devido às revelações que vão acontecendo. A história conta com tráficos, mortes acidentais com todas as consequência que isso traz, traições, superstições da virada e muito mais.


Vou começar falando da nota... Eu pensei em dar nota 2, porque o roteiro não é bom - explico mais no decorrer da resenha -, e eu não o classificaria exatamente como "comédia", pois não foi algo que me fez rir, realmente... Porém, o filme é divertido. Eu gostei de ter assistido, achei o filme um bom passatempo, por isso subi um pouco a nota. Agora sim, vamos à crítica.


A trama teve muitas situações diferentes, algumas até mesmo desnecessárias, por conta disso ficou sobrecarregado e acabou tirando um pouco de atenção da principal. O enredo foi mal elaborado e não tem algo que realmente te prende à história, nem mesmo há apego aos personagens, você não fica triste, feliz, nem sequer torce por eles... 

Quanto ao ambiente, tudo o que ocorre é na casa, principalmente nos banheiros, o que é um ponto positivo. Embora tenham muitas tramas, não mudou muito o cenário, as coisas, em maior parte, ocorreram nesses momentos na festa, e isso ficou bem interessante. As atuações também foram boas, como era de se esperar, mas infelizmente não compensaram os pontos negativos citados.


Como disse antes, é um filme divertido. Recomendo se você quer ver um filme para passar o tempo, mas não recomendo se está procurando algo para realmente se envolver. 

E vocês, já conheciam o filme? O que acharam? Deixo vocês com o trailer, e se assistiram deixem suas opiniões nos comentários!

Lembrando que essa é apenas a minha opinião, o que é ruim para mim pode ser bom para você e vice-versa.

~xoxo

03 julho 2015

Nas Telas: Filme "Divergente"


Olá skyscrapers!

Hoje eu trouxe pra vocês a crítica do filme Divergente, adaptação do livro de mesmo nome da autora Veronica Roth. Esse é o primeiro filme de uma saga, contendo Convergente, já lançado, Insurgente Parte1 e Insurgente Parte 2. A resenha será feita sem comparação com o livro, as opiniões expressadas são somente sobre o filme. Para ler a resenha do livro, basta clicar aqui.

Obs: Esse filme não é recomendado para menores de 14 anos.

Nome: Divergente (Série Divergente - Filme 1)
Sinopse: Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade e coragem. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, diferente da família. Ao entrar para a Audácia ela torna-se Tris e entra numa jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso conhece Quatro, rapaz experiente que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo.
Dirigido Por: Neil Burger
Com: Shailene Woodley, Theo James, Kate Winslet, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Miles Telles, Jai Courtney e Maggie Q
Gênero: Ficção Científica, Ação, Romance




O filme se passa em uma Chicago futurista, onde a sociedade é dividida em cinco facções: Audácia, Abnegação, Erudição, Amizade e Franqueza. Aos 16 anos, os jovens devem escolher entre ficar na facção em que nasceram com sua família ou ir para alguma outra. Antes da cerimonia de escolha eles passam por um teste de aptidão que os auxilia nessa escolha tão difícil, mostrando em qual facção eles se encaixam melhor.

Algumas pessoas se encaixam em mais de uma facção, e essas são chamadas de Divergentes. Os divergentes correm grande perigo, pois os líderes acham que eles são uma ameaça, por não se encaixar no padrão e, assim, não serem previsíveis.


Ao escolher uma facção o jovem passa por uma iniciação, que ocorre de forma diferente em cada facção. Se concluir a iniciação, é oficialmente membro da facção escolhida, se não concluir, acaba se tornando um sem-facção, que são como mendigos, alimentados pelos membros da Abnegação.

Nós acompanhamos a história de Tris, que abandonou sua facção (Abnegação) para se tornar membro da Audácia, facção dos guerreiros destemidos que ele tanto admirava. Em seu teste de aptidão, Tris descobre ser uma divergente, mas ela não sabe o que isso significa para sua segurança, só sabe que não deve falar para ninguém.


Tris deve passar por todas as etapas de sua iniciação e ficar entre os primeiros para conseguir entrar em sua facção, enquanto tenta esconder ser uma divergente e tenta agir de forma que não descubram que ela não está se encaixando exatamente no padrão esperado. Ela também acaba se apaixonando por Quatro, que é quem está treinando seu grupo, e ele a ajuda a "se misturar".

Espero não estar falando demais mas, para ter certeza, você pode pular o resto desse parágrafo e ir direto para a opinião... Eles começam a perceber que algo errado está acontecendo, mas é tarde demais: o plano já está em execução. A líder da Erudição e um dos líderes da Audácia pretendem arrumar uma forma de controlar a todos, com o intuito de criar um exército de robôs-humanos sem sentimentos ou vontade própria.


O filme é bem incompleto: você não sente o medo ou a ansiedade em todas as cenas que teria que sentir, você não sabe muito bem como funciona essa sociedade que a realidade do filme apresenta, você não sabe o porquê de terem criado essas facções, o porquê dos empregos e nem como ela funciona, você só sabe que ela é dividida e pronto. Tem muitos pontos em aberto e realmente muita coisa ficou faltando.

Eu disse que não iria comparar com o livro, e realmente não vou, mas quem leu sabe que não existe esse furo na história. Quem leu antes de ver o filme já sabia como essa realidade alternativa funcionava, quem só viu o filme realmente fica confuso.

Eu assisti com a minha irmã, e ela ficava me perguntando várias coisas, do porquê estar acontecendo daquela forma, ou de como funcionam certas coisas. E teve mais coisa que eu acabei falando para ela mesmo sem ela perguntar porque era nítido que tinha informação faltando, e eles não a colocaram no decorrer do filme, foi falha mesmo.


Porém, as cenas do treino foram bem feitas. Elas tiveram o tempo que deveriam ter, e você consegue sentir a tensão das personagens. Os atores são bons, todos conseguiram encarnar realmente seus personagens, mas tiveram alguns personagens que acabaram ficando muito superficiais. Novamente, outro problema de adaptação, pois o filme tem que se sustentar sozinho, é uma história independente, ele não deve ser feito dependendo do livro.

O filme é bem divertido, tem bastante ação e muitas cenas que realmente prendem o telespectador. A história é boa, e o final é bem marcante. Não falarei muito sobre o final, mas essa parte também foi realmente bem feita, você sente o medo, você fica ansioso, você fica feliz, e até e possível ter choros - eu não chorei, mas não sei como, sou bem emotiva com filmes... mas okay. Você também fica ansioso pelo próximo filme da franquia, que eu espero que concerte os erros citados anteriormente.


As cenas de romance também não ficaram nada forçadas, como vemos em vários filmes. As reações de ambos condizem com os personagens e com a realidade que cada um viveu até o momento. Seus medos também não são sem fundamento, e as superações também.

Gostei do filme, mas essas falhas me incomodaram bastante e, por conta disso, somente o classifiquei como razoável. Se fossem corrigidos os furos no começo, ao introduzir essa Chicago futurista, e na superficialidade de alguns personagens, com certeza subiria para bom/ótimo. Mas o principal ponto é na primeira parte mesmo, no que faltou ser explicado.


A pesar disso, recomendo o filme, ele é bem divertido, mas você vai aproveitar mais se procurar alguma resenha do livro antes, só pra entender melhor essa primeira parte. Fãs de distopias não podem deixar de ver, e com certeza vocês irão se apaixonar por Tris e Quatro - e pela ótima atuação da Shai.

Quando assistir - ou se já assistiu - me conta aqui nos comentários o que você achou, e se concorda com meu ponto de vista.

Sempre lembrando: essa é a minha opinião, o que é ruim pra mim pode ser bom para vocês e vice-versa. 

Aproveitem o filme e, antes de assistir, que tal conferir o trailer aqui em baixo?

~xoxo