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24 abril 2016

Nas Telas: Filme "Batman vs Superman"


Olá skyscrapers!

Hoje não terá a versão escrita da crítica porque temos a primeira colab do canal (\õ/). Seria injusto eu fazer a versão escrita porque seria somente a minha forma de descrever a cena, né? Mas eu decidi trazer o post pra dividir esse momento de primeira colab com vocês e pra vocês que acompanham somente pelo blog não perderem as críticas também (♥),

What? As críticas?

Sim, tem a versão sem spoilers lá no canal do Vitor (Bernalzito), e a versão com spoilers no meu canal! Claro, trouxe os dois pra vocês aqui nesse post, aí vocês escolhem qual preferem (ou se vão ver os dois, quem sabe... :x).

Let's Go!

Sem Spoilers:


Com Spoilers:


Essa é a primeira crítica com spoilers que eu faço, e achei bem divertido de gravar! Acho que nesses filmes que tem mais coisas pra comentar vou trazer dos dois tipo, o que vocês acham?

E é isso gente, espero que vocês tenham gostado dos vídeos e até semana que vem!

~xoxo

19 março 2016

Nas Telas: Filme "Deadpool"


Olá skyscrapers!

Hoje eu vim trazer pra vocês a crítica do filme Deadpool. Como sempre, vocês podem conferir tanto em vídeo quanto a resenha escrita, e é só dar um play ou continuar lendo (^.^). No final do post tem um avisinho pro pessoal aqui do blog e como sempre as informações e fotos ficam só por aqui, okay? Okay. 


Aviso: Filme não recomendado para menores de 16 anos.
Nome: Deadpool
Sinopse: Ex-militar e mercenário, Wade Wilson é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.
Dirigido Por: Tim Miller
Com: Ryan Reynolds, Morena Baccarin, Ed Skrein, Gina Carano, Brianna Hildebrand, T.J. Miller, Andre Tricoteux e Leslie Uggams
Gênero: Ação, Aventura, Comédia


Wade Wilson é basicamente um mercenário tagarela (alô, apelidooo) que ganha a vida fazendo trabalhos questionáveis. Ele leva uma vida relativamente tranquila até que descobre ter câncer e se sujeita a experimentos duvidosos com o intuito de conseguir uma cura, mas ocorrem alguns efeitos colaterais meio propositais que dão uma nova missão para o personagem.


A primeira coisa que acho importante falar sobre esse filme é a quebra da quarta barreira. Não é somente uma narração, como acontece em alguns (e sempre só no começo), é realmente a quebra da barreira, é o próprio personagem que está conversando com o público, o tempo todo, e no caso do Deadpool esse é muito importante porque também é muito usado pelo personagem na própria HQ, e eles conseguiram fazer super bem. O personagem cita coisas da produção do filme, faz uma "pausa" para alguns comentários e fala diretamente com o espectador.

Outra coisa diferente que teve nesse filme foi a classificação. Esse é um filme de "herói" voltado para um público mais velho. O personagem é assim originalmente, mas eles sempre mudam no filme para alcançar uma faixa etária menor, mudando assim o jeito da personagem, mas dessa vez isso foi mantido, e assim você pode ver toda a essência do Deadpool ali.


O filme começa mais ou menos no meio da história, primeiro com Wade dando uma pequena e irônica apresentação e depois já vai para aquela cena onde a parte chave da história começa, e ele vai apresentando as cenas anteriores por meio de flashbacks contados diretamente para o espectador, quebrando a linearidade e dando mais movimento para o filme, e isso faz com que você fique preso em todas as cenas.

Deadpool faz piadinhas o tempo todo: tem piada besta, tem piada maliciosa, várias cenas e poses cômicas, comentários com o orçamento do filme - que foi bem baixo, por sinal - , com a equipe, filmes anteriores do protagonista, várias referências nerds... enfim, acho que deu pra entender, né? Ele quebra completamente a seriedade do filme, incluindo a trilha sonora. Até mesmo a data da estréia (que lá foi no dia dos namorados e rendeu até um poster especial) e todo o marketing do filme conseguem transmitir tudo isso.

Acho que a sequência terá um orçamento bem maior, não é mesmo? Esperando o tagarela comentar sobre isso... 



A adaptação é muito boa, o personagem realmente saiu dos quadrinhos para o cinema e conseguiu fazer com pouco orçamento, o que muitas vezes grandes produções não conseguem fazer. Não vou entrar muito em questão da luta que foi e de todos os anos que se passaram para que aceitassem produzir o filme, mas valeu super a pena.

Achei todos os personagens muito bons, com exceção dos vilões, que não foram tão bem desenvolvidos assim. As atuações estavam muito boas também, mas quero dar um destaque para Ryan Reynolds que realmente entrou no personagem (ele é o Deadpool, gente, sem mais. Não dá pra imaginar o Deadpool com outro ator) e para a brasileira Morena Baccarin, que deu vida à Vanessa, to super ansiosa para a evolução da personagem na sequência.


Tem ação, tem violência e tem muito sangue, é um filme que tenta quebrar com o clichê de filmes de herói (eu gosto, eu posso falar, tá?) e, quando não tem como, pode ter certeza que vai ter alguma piadinha ou comentário sarcástico. Tem ação, mas não é um filme de ação, até que tem um romance meio estranho, mas passa longe desse gênero, e tem foco principal na comédia, que é a cara do personagem mesmo. Se não fosse assim, não seria o Deadpool.

Eu fiquei em dúvida quando fui escolher a nota, como eu sempre acabo arredondando pra baixo, principalmente na nota mais alta, acabou ficando 4, mas ainda aquela vontade de jogar nota a mais ai... Pode 4,5, só dessa vez? (:x)


Mas é isso aí, recomendo muito pra você que gosta de heróis, anti-heróis e todo esse universo dos quadrinhos, pra você que quer passar o tempo, e pra você que está procurando algo para dar bastante risada.

~xoxo

ps: eu não estou conseguindo responder os comentários. Se você mandou alguma coisa que eu não respondi é porque não apareceu por aqui. Me desculpem, estou trabalhando pra resolver isso.

19 dezembro 2015

Nas Telas: Filme "A Esperança - O Final"


Olá Skyscrapers!

No mês de novembro, os jogos oficialmente chegaram ao fim, e hoje vim trazer a minha análise do último filme dessa impactante saga que é Jogos Vorazes.
Aviso: esse é o quarto filme de uma série, portanto sua crítica pode conter spoilers. 
Você pode ver a resenha em vídeo:


Ou em post escrito:

Aviso: Filme não recomendado para menores de 14 anos.
Nome: A Esperança - O Final (Saga Jogos Vorazes - Filme 4)
Sinopse: Ainda se recuperando do choque de ver Peeta contra si, Katniss Everdeen é enviada ao Distrito 2 pela presidente Coin. Lá ela ajuda a convencer os moradores locais a se rebelarem contra a Capital. Com todos os distritos unidos, tem início o ataque decisivo contra o presidente Snow. Só que Katniss tem seus próprios planos para o combate e, para levá-los adiante, precisa da ajuda de Gale, Finnick, Cressida, Pollux e do próprio Peeta, enviado para compôr sua equipe.
Dirigido Por: Francis Lawrence
Com: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Elizabeth Banks, Julianne Moore, Philip Seymour Hoffman e Jeffrey Wright.
Gênero: Aventura , Ficção científica , Guerra


O filme começa no exato momento onde a parte 1 termina: com o ataque de Peeta à Katniss, e todos tendo que lidar com as sequelas da "lavagem cerebral" realizada pelo presidente Snow no padeiro. Esse evento não só quase causou a morte da nossa protagonista como também fez a mesma repensar no seu papel em toda essa revolução.

Katniss continua sendo o rosto da revolução e está tentando conquistar simpatizantes dos distritos restantes. Mas tem uma coisa que o Tordo pretende realizar com ou sem ajuda, e sem o consenso de seus líderes: matar Snow. Devido a isso, Katniss vai contra as ordens que foram dadas de ficar resguardada pela sua imagem e dá um jeito de se juntar ao grupo e partir para a Capital.

Grupos divididos, equipamento preparado e que a invasão comece! May the odds be ever in your favor.



Confesso que me decepcionei um pouco com o filme, mas não pela história em si, e sim porque acabei colocando expectativa demais nele. Vi muitos comentários dizendo que ele se igualava ao primeiro, então imaginei um filme cheio de drama psicológico, que realmente alcançou o que eu esperava, e ação, que foi a parte que acabei me decepcionando. Os filmes podem ser comparados, mas em seu impacto.

Porém, mesmo não sendo muitas, as cenas de ação foram super bem feitas e realmente te prendem. Todos os pontos abertos durante toda a história que acompanhamos são fechados de forma natural, a pesar dos contratempos que quem acompanhou o backstage sabe que tiveram - mas se não sabe eu conto pra você: o ator que interpreta Plutarch , Philip Seymour Hoffman, morreu durante as filmagens, e tiveram que mudar várias cenas e colocar ele de maneira digitalizada em outras.


Outra coisa que podemos comparar com o restante da saga é que essa revolução e invasão se assemelha muito aos Jogos Vorazes, podendo ser visto como mais uma versão dele.

Todo o universo de Suzanne Collins seguiu a mesma linha e a construção dos personagens, em parte lutando e em parte em conflito interior, está perfeita, não consigo imaginar forma melhor de retratar.

Em contrapartida, o filme é bem previsível, existem vários acontecimentos que logo de cara já podemos imaginar, até mesmo a reviravolta que deveria ter próxima ao final não acontece, pois todos já estavam esperando - nem li o livro ainda, hein, estou falando somente da história do filme mesmo.


As atuações estão ótimas, Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson se destacam, entram nas personagens e fazem você realmente sentir tudo o que os personagens estão sentindo, você sente os conflitos internos de cada um deles. Os outros atores também, todo o elenco foi muito bom, mas esses dois foram os que tiveram maior abertura e visibilidade, e cumpriram muito bem com seus papeis.

Não achei o formato 3D muito bom, houveram muitas cenas que não foram bem aproveitadas e outras que usaram demais da técnica 2D, o que fez o 3D indiferente.

Outro ponto importante da história é que aqui não existem personagens perfeitos: eles começam cheios de defeitos e terminam da mesma forma. Claro que existe a evolução de cada um, mas o que quero dizer é que não são personagens somente para se inspirar, mas também para se identificar. São personagens que poderiam existir. E o que chama ainda mais atenção é que foi exatamente nisso que o filme focou, não somente na guerra em si, mas nas reações de cada um dos personagens, protagonistas ou antagonistas.


E quanto ao epílogo, apesar de ser um final satisfatório e justo para a história, ficou muito diferente do formato do filme. Gostei muito, mas sei lá, senti que faltou algo.

A história é bem escrita e cativante e, ainda que seja uma distopia, abrange um tema universal e atemporal, sendo atrativa para todas as idades.

Queria, mas não consegui dar nota 5... Não somente pelo final, mas não tive aquela sensação de "uau" , entendem? Não sei se pela expectativa que coloquei e acabei me decepcionando, mas sei lá... Se fosse no começo de minhas resenhas com certeza as cinco patinhas estariam aqui, mas ficou aquela sensação de que falta algo, de que precisava de algo a mais. Mas 4 está ótimo, e o filme realmente me cativou.


Nem preciso falar que amei e que recomendo para todos vocês, né? Mas ó: sem esperanças de um filme recheado de ação, okay? Pra não acabar se decepcionando. Quando assistirem, contem aqui pra mim o que vocês acharam, ta bom? Deixo vocês com o trailer.

~xoxo

28 novembro 2015

Versus: Divergente - LivroxFilme


Olá Skyscrapers!

Hoje eu vim trazer pra vocês a comparação do livro e do filme Divergente, lembrando que nessa comparação eu tomo como base a história do livro para listar as diferenças e contém spoilers, sempre sinalizados. 

Pode ser que eu deixe passar algum detalhe por fazer um tempo que assisti, e li o livro bastante tempo antes também, mas os fatos mais importantes estarão aqui.

Para ver a resenha em vídeo é só dar play aqui em baixo, e para ver a comparação escrita é só continuar lendo (os spoilers estão sinalizados somente no post escrito).




Pra começar já adianto que houveram muitas cenas desnecessárias que poderiam ser facilmente cortadas para colocar cenas que estavam faltando. Eu sei que são necessárias mudanças para a história do livro ir para as telonas, mas não devem-se ser perdidas informações importantes.

Um exemplo disso é a própria sociedade de Divergente, todo esse mundo distópico não fica claro no filme, se você não leu o livro antes perde muita informação no caminho, e uma cena a mais explicando isso, alguns minutinhos, já era o suficiente, mas ela não existe. Como eu disse na crítica, um filme deve se sustentar sozinho, e não com o auxílio da obra original, o que não acontece aqui.

Outras informações necessárias que foram perdidas, e aqui terão spoilers, são com algumas cenas específicas dos personagens, e vou listar alguns exemplos:

- Al não é apaixonado por Tris, como vemos no livro, e nem tem aquela amizade forte, o que faz a surpresa e dúvida pela tentativa dele de matá-la não tão importante, e a morte dele depois pela culpa também fica com pouco impacto.

- Um personagem que teve muitas cenas modificadas, e pra pior, foi Peter. A implicância dele está lá, mas foram cortadas várias cenas que nos fazem ver como realmente é a índole do personagem, como a parte que ele esfaqueia Edward. E a retirada dessa cena ainda nos traz outra dúvida: o que farão com esse ser nos próximos filmes já que não vemos como ele saiu da facção?

- Christina e Will também não ganharam suas cenas de romance e tem as cenas com Tris menores, principalmente Will, o que torna o impacto e a culpa por Tris tê-lo matado bem menores, e a reação do espectador também, já que não houve a afeição que era necessária.

- Quando Tris e Quatro brigam eles não estão sozinhos como no livro, e sim sendo observados por vários membros da Erudição, inclusive a líder (Jeanine Matthews), o que é completamente sem sentido, por duas questões: 1) se a intenção deles era matar Tris, por que não o fizeram já que estavam em grande número e ainda com Quatro como vantagem? e 2) Por que Tris não matou Jeanine quando teve a chance? Como eu disse, sem sentido.

Jeanine também recebe muito mais visibilidade no filme, creio eu que pela atriz, e com isso criaram várias cenas boas, mas também várias desnecessárias, que poderiam ter sido substituídas pelos furos que citei antes.

Então, para concluir, a base da história está lá, mas seria muito mais emocionante e impactante se houvesse mais atenção para cenas importantes, além do erro ao não apresentar o universo distópico que, na minha opinião, é inaceitável.

Eu ainda não vi nem li Insurgente, porque queria fazer esse post antes, mas espero que essas coisas não aconteçam, pelo menos não nessa proporção. Mudanças devem acontecer sim, e muitas vezes são até necessárias, mas só estou listando minhas impressões.

Na crítica que eu fiz do filme vocês podem ver que eu gostei muito, nesse post só estou listando as diferenças significativas que quem leu o livro sentiu falta, mas o filme não é avaliado com base no livro, as duas obras devem ser vistas como independentes, okay? Inclusive, recomendo os dois pra vocês.

Seguem mais links:

~xoxo

21 novembro 2015

Nas Telas: Filme "Tiras, Só Que Não"


Olá skyscrapers! 

Hoje vim trazer pra você a minha crítica de mais um filme de besteirol americano: Tiras, Só Que Não, ou Let's Be Cops, no original.

Para ver a resenha em vídeo, é só dar play aqui em baixo, e para ver a resenha escrita, basta continuar lendo depois do player.


Nome: Tiras, Só Que Não
Sinopse: Ryan (Jake Johnson) e Justin (Damon Wayans Jr.) são dois amigos desajustados, mal-sucedidos na vida profissional e pessoal, que resolvem ir a uma festa a fantasia vestidos de policiais. Só que em pouco tempo toda a vizinhança acredita que eles realmente são tiras e os dois viram a sensação do bairro, resolvendo brigas domiciliares, impressionando jovens e conquistando garotas. Mas quando esses falsos heróis encontram policiais de verdade, são obrigados a combater o crime e logo se veem envolvidos com mafiosos e detetives corruptos.
Dirigido Por: Luke Greenfield
Com: Jake Johnson, Damon Wayans Jr., Rob Riggle, Nina Dobrev, James d'Arcy, Keegan-Michael Key, Andy Garcia e Jonathan Lajoie.
Gênero: Comédia, Ação



 Os protagonistas do filme, Ryan e Justin, não tem exatamente a vida que sempre sonharam: Ryan é um ex-jogador de futebol americano que, após uma contusão, teve que sair dos gramados e, hoje, se diz treinador de uns garotos que nem o levam a sério; e Justin é um tímido programador de games que vê seu projeto sendo recusado sem conseguir se impor.

Mas acontece uma coisa que vira suas vidas de cabeça para baixo, e tudo começa com uma reunião de ex-alunos. Eles pensam que é uma festa a fantasia, e decidem ir com os uniformes de policiais que seria usado na apresentação do jogo de Justin. As pessoas na rua pensam que eles realmente são policiais e começam a tratá-los diferente, o que faz Ryan se animar e convence Justin a entrar com ele na brincadeira.


Ryan acaba se empolgando, arranja um carro de polícia e convence o amigo a ir atrás de casos simples. Justin aceita por um tempo, pelo tratamento que consegue de Josie, uma garçonete que ele estava a fim, mas logo ele tenta convencer seu colega de parar, apresentando os riscos que eles estão correndo e a pena por estarem se passando por tiras.

No meio disso tudo eles acabam se envolvendo com a máfia pesada, detetives e policiais corruptos, que estão agora atrás dos dois, o que os deixa sem saída: ou eles ajudam, ou eles morrem.


O filme não tem uma base muito sólida em sua história, é tudo extremamente surreal, impossível de acontecer. Não tirei nota e nem avaliei isso porque logo na sinopse você vê que não é isso o que eles estão prometendo.

Agora, dentro do contexto que eles criaram, a história está bem estruturada. Tem alguns erros, sim, algumas coisas bem difíceis de "engolir" mesmo com a base que eles deram, mas no geral está bom.


Mas o que realmente se esperava era entretenimento, e isso eles fizeram muito bem: você com certeza vai dar muita risada!

Fiquei um pouco em dúvida quanto à nota, mas acabei deixando 4 pelo divertimento.

O final é meio previsível, mas não deixa de ser bom, e o tempo se passa de forma proveitosa. Recomendo o filme se você está procurando algo para passar o tempo e dar boas risadas.

~xoxo

20 julho 2015

Nas Telas: Filme "Jurassic World"


Olá skyscrapers!

Cá estou eu novamente hoje, para trazer agora a resenha de um filme que está sendo super comentado e que eu adorei, e me deixou muito mais ansiosa para o parque que irá abrir: Jurassic World.

Obs: esse filme não é recomendado para menores de 12 anos.

Nome: Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros
Sinopse: O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.
Dirigido Por: Colin Trevorrow
Com: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Nick Robinson, Ty Simpkins, B.D. Wong, Judy Greer, Irrfan Khan e Vincent D'Onofrio
Gênero: Aventura, Ação, Ficção científica





Jurassic World começa com Claire relembrando as duas décadas que se passaram desde a "volta" dos dinossauros e falando sobre o aumento da tecnologia, e os dados batem com o último filme, o que nos faz pensar que é diretamente ligado a ele, uma sequência do primeiro filme, com vinte anos de desenvolvimento. E isso realmente é comprovado durante o filme, devido às várias referências feitas - e, para os antigos fãs, houve até um momento nostalgia, o que eu achei ótimo.

Os irmãos Gray e Zach - o primeiro é uma criança viciada em dinossauros e o segundo é um pré-adolescente - vão para a ilha aos cuidados de sua tia Claire, que também é administradora do parque. Ela diz não poder ficar com eles devido ao seu trabalho e os deixa com sua assistente.


Lá também conhecemos Owen, um homem apaixonado e que entende muito dos bichinhos e, por conta disso e de sua dedicação total, conseguiu treinar quatro Velociraptors. Isso faz com que Hoskins vá entrar em contato com ele para interesses militares.

Tudo estava indo muito bem, até que a Indominus Rex, um dinossauro criado, cuja "raça" foi uma mistura feita em laboratório e se mantém em segredo, escapa. Ela é muito agressiva e mata qualquer ser vivo que encontre, por pura "diversão". 


Ao ver esse filme, você só pode ter dois pontos: ou você vai detestar, ou você vai amar. No meu caso, como já devem ter notado, fiquei com a segunda opção. Mas por que isso? Porque o filme te joga para um mundo novo, onde eles misturam passado e futuro e colocam argumentos suficientes para você realmente se sentir lá, então, se você não se encantar, não terá o meio termo.

Ele mistura tudo: tem muito drama, tem vários pontos de comédia, tem suspense e até uma pitadinha de romance, e tudo isso ocorre naturalmente. O filme de desenrola de tal forma que, mesmo sendo fácil de compreender, você não consegue tirar a atenção nem um segundo, nem se quiser, porque tudo que nos é mostrado é importante para a trama.


Um filme que agrada a todas as idades, com muita ação e história pra contar. Os personagens também, são super fáceis de gostar, e eles conseguem evoluir bem durante o filme, diante das situações que lhes são apresentadas. Gostei demais!

Eu assisti em 3D, e gostei bastante, achei que valeu muito a pena! Só achei que usaram técnicas 2D demais... Entendo que algumas sejam necessárias, pois o filme está sendo passado nesse formato também, mas tiveram várias que poderiam ser alteradas. 

A escolha das cores também foi bem legal e sutil, principalmente nas cenas de Claire, quando ela vai criando coragem e vai "caindo a ficha" da situação e do que deve ser feito.


Adorei e recomendo demais, se tiverem a oportunidade, vejam! E quem já viu, deixa aqui nos comentários sua opinião sobre o filme, espero que tenha aproveitado tanto quanto eu.

~xoxo, e deixo vocês com o trailer ;)

13 julho 2015

Nas Telas: Filme "Noite da Virada"


Olá skyscrapers!

Eu vim falar para vocês de um filme nacional que assisti recentemente, com temática de Ano Novo: Noite da Virada, que conta com um ótimo elenco - na verdade o elenco que me fez ver o filme, rs. Vamos conferir?

Obs: Esse filme não é recomendado para menores de 16 anos.

Nome: Noite da Virada
Sinopse: Durante uma festa de Réveillon na casa de Ana e Duda, o banheiro é o foco de todas as fofocas e polêmicas. É onde Duda confessa à esposa que vai deixá-la pela vizinha Rosa, que, por sua vez, leva um casamento bem monótono com Mario. É também onde Alê conta a Ana suas aventuras sexuais com o namorado, e onde um convidado traficante faz os seus negócios. Na noite da virada do ano, tudo pode acontecer.
Dirigido Por: Fábio Mendonça
Com: Luana Piovani, Marcos Palmeira, Júlia Rabello, Paulo Tiefenthaler, João Vicente de Castro, Luana Martau, Taumaturgo Ferreira e Martha Nowill.
Gênero: Comédia





Ao começar o filme conhecemos Duda e Ana, ele é um músico sem sucesso e sem muita perspectiva de futuro, sustentado por sua mulher, que por sua vez é trabalhadora e apaixonada. No dia da virada, enquanto se arrumavam para a festa que ia ter na casa deles, Duda diz que à sua esposa não a ama mais e que quer sair de casa e se separar.

O tempo vai passando, os convidados vão chegando e a festa começa, e é aí que as coisas se complicam, principalmente devido às revelações que vão acontecendo. A história conta com tráficos, mortes acidentais com todas as consequência que isso traz, traições, superstições da virada e muito mais.


Vou começar falando da nota... Eu pensei em dar nota 2, porque o roteiro não é bom - explico mais no decorrer da resenha -, e eu não o classificaria exatamente como "comédia", pois não foi algo que me fez rir, realmente... Porém, o filme é divertido. Eu gostei de ter assistido, achei o filme um bom passatempo, por isso subi um pouco a nota. Agora sim, vamos à crítica.


A trama teve muitas situações diferentes, algumas até mesmo desnecessárias, por conta disso ficou sobrecarregado e acabou tirando um pouco de atenção da principal. O enredo foi mal elaborado e não tem algo que realmente te prende à história, nem mesmo há apego aos personagens, você não fica triste, feliz, nem sequer torce por eles... 

Quanto ao ambiente, tudo o que ocorre é na casa, principalmente nos banheiros, o que é um ponto positivo. Embora tenham muitas tramas, não mudou muito o cenário, as coisas, em maior parte, ocorreram nesses momentos na festa, e isso ficou bem interessante. As atuações também foram boas, como era de se esperar, mas infelizmente não compensaram os pontos negativos citados.


Como disse antes, é um filme divertido. Recomendo se você quer ver um filme para passar o tempo, mas não recomendo se está procurando algo para realmente se envolver. 

E vocês, já conheciam o filme? O que acharam? Deixo vocês com o trailer, e se assistiram deixem suas opiniões nos comentários!

Lembrando que essa é apenas a minha opinião, o que é ruim para mim pode ser bom para você e vice-versa.

~xoxo

06 julho 2015

Versus: A Menina que Roubava Livros - LivroxFilme


Olá skyscrapers!

Hoje eu vim trazer o versus de "A Menina que Roubava Livros". Pelas minhas resenhas (clique aqui para ver a resenha do livro e clique aqui para ver a crítica do filme) já da pra perceber que existe grande diferença entre eles, mas aqui vou listar as principais diferentes, e as que mais me incomodaram. 

O post conterá spoilers, sua maioria do livro, mas terão um aviso antes. Se você quiser ler a postagem mesmo assim pode, sem problemas, mas fiquem atentos aos avisos se não quiserem essas "prévias".

O principal intuito disso é fazer uma crítica da adaptação cinematográfica dos livros, se ela é boa ou não e se é fiel ou não ao livro. Dito isso vamos à crítica.


Vou começar falando da história em si: no livro, a história está muito mais completa. Claro que no livro sempre tem coisas a mais do que no filme, mas houveram cenas do filme que era pra você ter um tipo de reação que, se você não leu o livro, você não tem. Ficou informação faltando, informação que era pra ter na história do filme. Vou dar um exemplo (e, se não quer spoiler, pule o próximo parágrafo):

Quando Max fica doente, e Liesel lê para ele, vendo o filme você não tem tanto apego assim por eles e pela amizade deles, você não sente o que está acontecendo com ela para querer ler para ele, porque não tivemos cenas de amizade antes. Não teve a amizade de Liesel e Max, só tem seus pais abrigando o judeu. Ao assistir, você até sente que ela se apega a ele porque era quem estava lá no momento, e não é bem assim. Também quando ela o procura na cena que tem os judeus pegos, você não sente que ela gosta tanto dele assim a ponto de enfrentar tudo e procurá-lo ali, principalmente por esse ponto da amizade. Houveram pouquíssimas cenas dos dois antes disso acontecer. E ele não está lá também - o que tira o peso da cena final. Seria muito mais impactante se ela o tivesse visto, como no livro, mas você não sente nada, só alívio por saber o que aconteceu com ele, já que ele não aparece mais.

Deu pra ver os furos? Isso porque só citei alguns. Houveram várias cenas que perderam peso, suspense ou emoção por ter faltado alguma cena anterior para te fazer sentir isso. Sempre digo e repito: o filme tem que se sustentar por si só, não deve esperar pelo livro, esperar que quem está vendo leu. Ele tem que causar as emoções sozinho.

Outro ponto que ficou bem mais fraco no filme foram as personagens: elas ficaram muito superficiais, enquanto no livro vamos nos aprofundando nelas a cada capítulo, até imaginamos as reações das personagens se descobrissem isso ou aquilo que ocorre, mas no filme não temos isso.

Como eu falei na minha crítica, o filme tenta te induzir a realizar certa ação sem você realmente senti-la, como o apego pelas personagens, ou comoção em certa cena, ansiedade e por aí vai. Já no livro, mesmo com a Morte nos dando vários "spoilers" sobre o que irá acontecer, você sente do mesmo jeito, e de forma muito intensa. Na verdade, isso deixa até pior: você se apega tanto aos personagens que quando tem algum suspense você já acha que vai acontecer a tragédia que ela disse antes e fica angustiado, e isso nem o final do filme - que é a cena mais "emocionante", por assim dizer - depois de ver o filme todo, consegue te fazer se sentir assim.

Outra grande diferença - essa não sendo ruim - foi que Liesel e Rudy tiveram mais foco. Porém, sem sucesso para emoções ainda. Eles dão muito mais foco do que deveriam ter, mostrando cenas sem tanta importância na história - o que não seria problema, se tivessem colocado todas as cenas importantes. Parece que eles estavam querendo colocar um pouco mais de romance no drama, o que é normal quando livros viram filmes, e acho que para sentirmos mais (spoiler) na cena final, quando ele morre e ela o beija, mas, mesmo tentando induzir isso, não não sentimos realmente esse afeto pelas personagens, nós só torcemos porque sabemos que temos que torcer, porque percebemos isso, sabe? E no livro, mesmo sem essa atenção toda, sentimos demais quando tudo acontece com eles.

Então é isso, como falei na crítica, o filme tem grandes atores em péssimos papeis, com uma trama rasa e com pouca emoção, enquanto o livro meche completamente com nossos sentimentos e faz com que entremos na história, parece que estamos observando todas essas reações das personagens.

Infelizmente é isso o que eu tenho a dizer. Não gosto de ser negativa, mas não vou mudar a crítica para ficar mais amena sendo que essa é a minha opinião. Coloquei como razoável na crítica do filme porque a história está bem completa, mas confesso que foi bom pouco que não coloquei nota menor. Assistir o filme não é perda de tempo, você pode gostar, mas vá sem tantas expectativas assim e leia o livro antes, para ligar todos os pontos.

Lembrando que essa é a minha opinião, às vezes o que eu não gostei você pode ter gostado e vice-versa.

E vocês, já viram o filme ou leram o livro? O que acharam? Concordam comigo? Deixe sua opinião nos comentários.

~xoxo

03 julho 2015

Nas Telas: Filme "Divergente"


Olá skyscrapers!

Hoje eu trouxe pra vocês a crítica do filme Divergente, adaptação do livro de mesmo nome da autora Veronica Roth. Esse é o primeiro filme de uma saga, contendo Convergente, já lançado, Insurgente Parte1 e Insurgente Parte 2. A resenha será feita sem comparação com o livro, as opiniões expressadas são somente sobre o filme. Para ler a resenha do livro, basta clicar aqui.

Obs: Esse filme não é recomendado para menores de 14 anos.

Nome: Divergente (Série Divergente - Filme 1)
Sinopse: Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade e coragem. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, diferente da família. Ao entrar para a Audácia ela torna-se Tris e entra numa jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso conhece Quatro, rapaz experiente que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo.
Dirigido Por: Neil Burger
Com: Shailene Woodley, Theo James, Kate Winslet, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Miles Telles, Jai Courtney e Maggie Q
Gênero: Ficção Científica, Ação, Romance




O filme se passa em uma Chicago futurista, onde a sociedade é dividida em cinco facções: Audácia, Abnegação, Erudição, Amizade e Franqueza. Aos 16 anos, os jovens devem escolher entre ficar na facção em que nasceram com sua família ou ir para alguma outra. Antes da cerimonia de escolha eles passam por um teste de aptidão que os auxilia nessa escolha tão difícil, mostrando em qual facção eles se encaixam melhor.

Algumas pessoas se encaixam em mais de uma facção, e essas são chamadas de Divergentes. Os divergentes correm grande perigo, pois os líderes acham que eles são uma ameaça, por não se encaixar no padrão e, assim, não serem previsíveis.


Ao escolher uma facção o jovem passa por uma iniciação, que ocorre de forma diferente em cada facção. Se concluir a iniciação, é oficialmente membro da facção escolhida, se não concluir, acaba se tornando um sem-facção, que são como mendigos, alimentados pelos membros da Abnegação.

Nós acompanhamos a história de Tris, que abandonou sua facção (Abnegação) para se tornar membro da Audácia, facção dos guerreiros destemidos que ele tanto admirava. Em seu teste de aptidão, Tris descobre ser uma divergente, mas ela não sabe o que isso significa para sua segurança, só sabe que não deve falar para ninguém.


Tris deve passar por todas as etapas de sua iniciação e ficar entre os primeiros para conseguir entrar em sua facção, enquanto tenta esconder ser uma divergente e tenta agir de forma que não descubram que ela não está se encaixando exatamente no padrão esperado. Ela também acaba se apaixonando por Quatro, que é quem está treinando seu grupo, e ele a ajuda a "se misturar".

Espero não estar falando demais mas, para ter certeza, você pode pular o resto desse parágrafo e ir direto para a opinião... Eles começam a perceber que algo errado está acontecendo, mas é tarde demais: o plano já está em execução. A líder da Erudição e um dos líderes da Audácia pretendem arrumar uma forma de controlar a todos, com o intuito de criar um exército de robôs-humanos sem sentimentos ou vontade própria.


O filme é bem incompleto: você não sente o medo ou a ansiedade em todas as cenas que teria que sentir, você não sabe muito bem como funciona essa sociedade que a realidade do filme apresenta, você não sabe o porquê de terem criado essas facções, o porquê dos empregos e nem como ela funciona, você só sabe que ela é dividida e pronto. Tem muitos pontos em aberto e realmente muita coisa ficou faltando.

Eu disse que não iria comparar com o livro, e realmente não vou, mas quem leu sabe que não existe esse furo na história. Quem leu antes de ver o filme já sabia como essa realidade alternativa funcionava, quem só viu o filme realmente fica confuso.

Eu assisti com a minha irmã, e ela ficava me perguntando várias coisas, do porquê estar acontecendo daquela forma, ou de como funcionam certas coisas. E teve mais coisa que eu acabei falando para ela mesmo sem ela perguntar porque era nítido que tinha informação faltando, e eles não a colocaram no decorrer do filme, foi falha mesmo.


Porém, as cenas do treino foram bem feitas. Elas tiveram o tempo que deveriam ter, e você consegue sentir a tensão das personagens. Os atores são bons, todos conseguiram encarnar realmente seus personagens, mas tiveram alguns personagens que acabaram ficando muito superficiais. Novamente, outro problema de adaptação, pois o filme tem que se sustentar sozinho, é uma história independente, ele não deve ser feito dependendo do livro.

O filme é bem divertido, tem bastante ação e muitas cenas que realmente prendem o telespectador. A história é boa, e o final é bem marcante. Não falarei muito sobre o final, mas essa parte também foi realmente bem feita, você sente o medo, você fica ansioso, você fica feliz, e até e possível ter choros - eu não chorei, mas não sei como, sou bem emotiva com filmes... mas okay. Você também fica ansioso pelo próximo filme da franquia, que eu espero que concerte os erros citados anteriormente.


As cenas de romance também não ficaram nada forçadas, como vemos em vários filmes. As reações de ambos condizem com os personagens e com a realidade que cada um viveu até o momento. Seus medos também não são sem fundamento, e as superações também.

Gostei do filme, mas essas falhas me incomodaram bastante e, por conta disso, somente o classifiquei como razoável. Se fossem corrigidos os furos no começo, ao introduzir essa Chicago futurista, e na superficialidade de alguns personagens, com certeza subiria para bom/ótimo. Mas o principal ponto é na primeira parte mesmo, no que faltou ser explicado.


A pesar disso, recomendo o filme, ele é bem divertido, mas você vai aproveitar mais se procurar alguma resenha do livro antes, só pra entender melhor essa primeira parte. Fãs de distopias não podem deixar de ver, e com certeza vocês irão se apaixonar por Tris e Quatro - e pela ótima atuação da Shai.

Quando assistir - ou se já assistiu - me conta aqui nos comentários o que você achou, e se concorda com meu ponto de vista.

Sempre lembrando: essa é a minha opinião, o que é ruim pra mim pode ser bom para vocês e vice-versa. 

Aproveitem o filme e, antes de assistir, que tal conferir o trailer aqui em baixo?

~xoxo

08 junho 2015

Nas Telas: Filme "Warriors - Os Selvagens da Noite"


Olá skyscrapers!

Hoje eu trouxe mais uma crítica de filme para vocês, dessa vez um filme antigo, do ano de 1979: The Warriors! Provavelmente, se perguntar para seus pais e tios, algum deles já assistiu: e, dos que eu conheço que viram, todos gostavam. E vocês sabem que eu sou muito fã de filmes antigos, né? Vocês também gostam? Então vamos à resenha!

Nome: The Warriors - Os Selvagens da Noite
Sinopse: Nova York, em um indeterminado futuro. As gangues de delinquentes juvenis se reúnem numa convenção. O líder do principal grupo prega a união entre eles, pois juntos poderão controlar a cidade - o contingente deles é maior que a força policial. O líder acaba sendo assassinado, com a culpa recaindo sobre um bando da periferia, que nada teve a ver com o atentado. Assim eles se vêem obrigados a atravessar a cidade, enquanto são caçados pelos membros das outras gangues
Dirigido Por: Walter Hill
Com: Roger Hill, Michael Beck, James Remar, David Patrick Kelly e Mercedes Ruehl
Gênero: Ação, Suspense.







O filme nos mostra a trajetória da Gangue Warriors: eles estão indo para uma reunião, onde várias gangues estarão presentes, e é ministrada por Cyrus, o líder de um dos grupos mais poderosos. 

Cyrus pretendia unir todas as gangues e, com isso, eles controlariam a cidade, porém, durante o evento, ele é assassinado e a culpa cai injustamente nos Warriors. Devido a isso as outras gangues começam a persegui-los, e eles precisam descobrir uma forma de chegar até seu território. Sem conhecer muito do local, eles tentam se encontrar nas estações de metrô e nas ruas da cidade. 

Durante sua volta, eles se deparam com membros de outras gangues e policiais que estão procurando por eles. Muitas brigas, perseguições e até mortes estão inclusos nessa história.


Toda a escolha de figurinos, cenários e cores foram feitas muito bem, você realmente sente o presente da história, você entra na trama. 

Acompanhando a noite dos warriors conseguimos viver toda a tensão que eles estão vivendo, ficamos aflitos como eles, podemos perceber seus medos e são personagens fáceis de torcer a favor. 


Claro que o filme não é recheado de uma superprodução, mas, como sempre digo em filmes assim, devemos levar em consideração o ano que o filme foi feito. Eu sempre valorizo muito a história em si, mas se esses pontos te incomodam, não te aconselho a ver. 

Agora, se você é como eu, que adora filmes antigos e que esses pontos até reforçam a você entrar na situação atual da trama, é um filme que você precisa colocar no seu cronograma para a próxima sessão pipoca. 


Um filme que retrata uma realidade que não é difícil de encaixar nos dias atuais e consegue te envolver. Recomendo!

Se você já assistiu - ou pensa em ver - deixe aqui sua opinião sobre o filme, ou suas expectativas. E deixo vocês com o trailer!

~xoxo