05 abril 2014

Resenha: Sorte ou Azar?


Oláaa skyscrapers! Como estão? 
Sinto-me só :'( Quem vem aqui ainda levanta a mão õ/
Ta, parei.

Hoje eu trouxe pra vocês mais uma resenha do Desafio Literário, e também é o livro base da Adaptação feita aqui no blog, com o mesmo nome. 

Decidi postar agora que não vai mais influenciar na adaptação aqui do blog.. Espero que gostem, e que dêem a sua opinião. See!



Nome: Sorte ou Azar?
Autor: Meg Cabot
Páginas: 288
Editora: Galera Record
Sinopse: Jean Honeychurch só odiava mais uma única coisa além de seu nome (que, em francês, significa “João”): seu apelido – Jinx – pelo seu significado em sua vida. “Jinx” é a palavra em inglês que define “má sorte” e foi isso que Jean teve desde que se conhece por gente. O azar era tanto que a garota precisou se mudar para New York, para a casa de seus tios, devido a alguns problemas em sua cidade natal, Hancock. A mudança de ares é certamente animadora, já que existe a perspectiva de uma melhora em sua sorte. Mas mal sabia ela que seus problemas apenas começariam, quando sua prima, Tory, completamente diferente da garota que Jinx se lembrava, compartilha com ela seus conhecimentos sobre a possível magia que corre em suas veias, herança de uma tata-tata-tata-tataravó irlandesa e bruxa, morta em uma fogueira por praticar feitiçaria. Estaria Jean pronta para encarar seus maiores temores?



O livro conta a históra de uma garota de Hancock, Iowa, chamada Jean Honeychurch, mais conhecida como Jinx por seu imenso azar. Desde o dia em que ela nasceu, onde houve um episódio em que um raio caiu e acabou a luz, a enfermeira a apelidou assim brincando, e o apelido pegou por sua sorte não ter melhorado nada desde então. 
O negócio é que minha sorte sempre foi um horror. Olha só meu nome: Jean. Não Jean Marrie, nem Jeanine, Jeanette ou mesmo Jeanne. Só Jean. Sabe que na frança os garotos são chamados de Jean? É João em francês.

Ela se muda para a casa de sua tia em Nova York devido a um episódio que aconteceu na sua cidade, de um "perseguidor", o qual a obrigou a se mudar.

Lá ela faz amizade com Petra, a au pair da família Gardiner - seus tios -, Chanelle - uma das amigas de sua prima - e Zach, que a apelidou de prima Jean.
Eu senti mais vontade de morrer do que nunca. Prima Jean. Era quase tão ruim quanto Jinx.

A principal surpresa de Jean foi a mudança de sua prima, Tory, ou melhor, Torrance, que está bem menos amigável, além do uso de drogas e da drástica mudança no visual.

Jinx acaba se apaixonando por Zach, mas há um problema que a impede de investir nesse amor: Tory aparentemente também está apaixonada por ele, mais um golpe de seu azar.

Tory acredita ser uma bruxa, e pede para Jean entrar em seu conven. Ao negar, foi como se tivesse decretado guerra à ela, e ai se desenrola a história.
- Não é um lance de bruxaria. E não é uma ideia. É um fato. Eu sou uma bruxa. Você provavelmente também é, sendo uma primogênita.
Eu gostei muito dessa leitura, fazia tempo que eu não lia um livro com bruxas e é uma coisa que eu gosto bastante, então coloquei expectativas e o livro não me decepcionou. Acho que esperava muito dele pela autora, Meg Cabot, já que ela tem uma boa fama na literatura e esse foi o primeiro livro dela que eu li. 

A parte da bruxaria é bem light, nada muito difícil de se entender, e também nada muito certinho, tipo lenda, ela flui naturalmente, fazendo você sentir que é o seu mundo, nada paralelo, o que eu gostei muito.

O ponto negativo é que a personagem principal fica batendo muito na tecla do azar, falando ou pensando nisso várias vezes no livro, o que acaba se tornando um pouco cansativo e repetitivo. Foi uma das coisas que eu tentei tirar na adaptação. Embora o azar seja essencial para o desenrolar da estória, devia estar em menor proporção, pois tudo em excesso é ruim, certo?

Eu li o livro em um dia só, a leitura flui bem fácil e é super agradável. Com certeza lerei mais livros da autora, a série O Diário da Princesa já está entre as minhas próximas leituras e tenho certeza que não vou me arrepender. Recomendo.

~xoxo

Uau. Então Zach estava planejando me levar para um souvlaki amanhã durante o tempo da aula.
O que era uma espécie de encontro.
Bom, certo, talvez não, porque provavelmente ele só estava fazendo isso para compensar aquele negócio de eu ter salvado sua vida.


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